tag:blogger.com,1999:blog-78766557890070509162024-03-13T13:44:26.993-03:00Negócio & Ação!Leia, questione, se oponha, comente.Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.comBlogger37125tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-35691001304574130582022-10-21T14:57:00.002-03:002022-10-21T15:00:13.419-03:00Significado de Disruptivo<p><span style="font-family: arial;"> </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: arial;">Significado de Disruptivo<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: arial;">adjetivo<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: arial;">Que provoca ou pode causar
disrupção; que acaba por interromper o seguimento normal de um processo;
interruptivo, suspensivo.<o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: arial;">Que tem capacidade para romper
ou alterar; que rompe.<a href="file:///C:/Users/marcio.candido/Desktop/Significado%20de%20Disruptivo.docx#_ftn1" name="_ftnref1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 11pt; line-height: 107%;">[1]</span></b></span><!--[endif]--></span></span></a><o:p></o:p></span></i></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;"></span></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: arial;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOZyHq59LH8so0dcL5rXcm6gvy2D2UO2J_PFXVT2rZR-1iep5thmmUXYbTm8EO_Kne21OfYoIRf6Sljc3VZ-wGYc9sdIOFwxiKu69XlsrkPqQbZ0KfkAkUCipeSR08s3PiXHU6_D0wzAhF3ZSVjF7MWcoEJ8Au_zmN9cI644fujQTF5xoAEPox1AmcMw/s225/Disruptivo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="225" data-original-width="225" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOZyHq59LH8so0dcL5rXcm6gvy2D2UO2J_PFXVT2rZR-1iep5thmmUXYbTm8EO_Kne21OfYoIRf6Sljc3VZ-wGYc9sdIOFwxiKu69XlsrkPqQbZ0KfkAkUCipeSR08s3PiXHU6_D0wzAhF3ZSVjF7MWcoEJ8Au_zmN9cI644fujQTF5xoAEPox1AmcMw/w205-h205/Disruptivo.jpg" width="205" /></a></span></div><span style="font-family: arial;"><br />Eu promovi uma disrupção em um
seguimento normal da minha vida e de minha carreira. Depois de mais de 18 anos
em uma mesma empresa, pedi demissão, e iniciei um novo projeto em um outro segmento,
longe de casa (pra quem mora em São Paulo, SP sabe como isso importa), e só
depois de quatro meses o frio na barriga começa a passar, mesmo já tendo feito
entregas muito boas no novo desafio.<o:p></o:p></span><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não deixei nada de ruim para trás,
pelo contrário, tenho lá vários amigos e portas abertas, mas eu sempre me
perguntava: dezoito anos... qual é o limite? O seguimento normal de um processo
ele pode não só te deixar em uma posição de conforto, como pode te deixar fazer
aprender com o novo, porque nada pode ser mais tão novo, dependendo do ambiente
em que se vive. Ainda, a posição de conforto nos tira o alerta instintivo,
primitivo que nos manteve vivos desde a ancestralidade.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Quem nunca ouviu um relato de um
piloto de corrida que diz que em um GP com mais de 50 voltas na mesma pista o
tédio não existe, porque se ele se descuidar, ele não só pode se acidentar com
um traçado errado, como o seu oponente pode se aproximar e colocar a posição
dele em risco?<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O grande segredo é: eu não me
sentia mais ameaçado, muito menos desafiado, e além do mais, não tinha perspectivas
de crescimento onde eu estava. Da mesma forma, não podia largar mão de tudo,
ficar sem um emprego e viver do nada.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Tomei a decisão de continuar
focado nas minhas atividades, por mais que fossem normais demais para mim, e
sinceramente sem muita emoção, refiz meu LinkedIn do zero, trazendo o melhor e
mais honesto do que havia de mim para aquele tipo de ferramenta. Não fiz isso
em um dia. Levaram-se pelo menos uns 20 dias entre versões no word, 2, 3 amigos
lendo, criticando e eu aceitando as críticas e corrigindo, porque eu pedi ajuda
para isso mesmo, e enfim... LinkedIn pronto. Criei meu perfil de busca as vagas
e em menos de 2 meses um contato com uma proposta me desafiando, gritando para
mim que era algo que eu teria que me reinventar, fazer o que eu sabia, buscar o
novo e criar o resto que faltasse. Quis demais a vaga para mim.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Foi um processo de seleção
extenso, e o mais curioso: eu tinha que a vaga era minha. Estava certo na minha
cabeça. Só a ansiedade que me matava porque o processo não finalizava.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Um dia, à tarde, em um quarto de
hospital, após voltar de uma intervenção cirúrgica simples, meu telefone toca e
era a empresa perguntando se eu poderia em 2 dias estar lá fazendo uma
entrevista com um dos sócios. Dúvidas? Nenhuma. De camisola cirúrgica, na cama,
disse que sim, e em 2 dias estava em uma entrevista com um dos sócios da
empresa que hoje estou.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Não acredito em histórias de
destino e etc, muito menos em conto de fadas. Mas entre eu estar a 18 anos na
mesma empresa, sabendo dia após dia, 100% do que aconteceria sem ser
surpreendido ou desafiado, e, estar em uma nova empresa, com literalmente, tudo
novo, teve que ter atitude. Decidir que eu precisava de algo novo, reconhecer
que meu LinkedIn não era bom o bastante, decidir pedir ajuda para melhorá-lo e
receber críticas duras por isso e aceitar todas...<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">Enfim, sou muito grato por tudo
que me foi proporcionado em 18 anos de empresa, e tenho muita saudade de meus
amigos que lá ficaram.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">A vida precisava continuar, e
assim foi.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: arial;">O futuro, não sabemos, tudo é
possível. Até se reencontrar por ai.<o:p></o:p></span></p>
<div style="mso-element: footnote-list;"><!--[if !supportFootnotes]--><span style="font-family: arial;"><br clear="all" />
</span><hr align="left" size="1" width="33%" />
<!--[endif]-->
<div id="ftn1" style="mso-element: footnote;">
<p class="MsoFootnoteText"><span style="font-family: arial; font-size: xx-small;"><a href="file:///C:/Users/marcio.candido/Desktop/Significado%20de%20Disruptivo.docx#_ftnref1" name="_ftn1" style="mso-footnote-id: ftn1;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote;"><!--[if !supportFootnotes]--><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 107%;">[1]</span></span><!--[endif]--></span></span></a>
DICIO, Dicionário on line de Português: https://www.dicio.com.br/disruptivo/#:~:text=Significado%20de%20Disruptivo,romper%20ou%20alterar%3B%20que%20rompe.</span><o:p></o:p></p>
</div>
</div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-51576358982678149602021-04-22T15:58:00.006-03:002021-04-22T15:59:53.726-03:00Você é obrigado a “chegar lá”. É mesmo?<p style="text-align: justify;"> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_qGQkYoEx06kW21nyNifHqnnpKaOe3gRKJGeBsefNgpNKEORyGjRJHaz96-NeiGHt4DTJ0lmP8vHAmNDTBUBuuokyKjn-St2-1bujtyDAIuKUZRuxMZhU-zfJoDVq1AXhy809iCP2YFze/s1280/1585502214407.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="113" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi_qGQkYoEx06kW21nyNifHqnnpKaOe3gRKJGeBsefNgpNKEORyGjRJHaz96-NeiGHt4DTJ0lmP8vHAmNDTBUBuuokyKjn-St2-1bujtyDAIuKUZRuxMZhU-zfJoDVq1AXhy809iCP2YFze/w200-h113/1585502214407.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: verdana;"></span></div><span style="font-family: verdana; text-align: justify;">A cabeça de cada um funciona de um jeito em cada tipo de situação.</span><div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;"><br /></span></div><div><span style="font-family: verdana;">A minha, se o momento requer algo mais analítico, geralmente
fones de ouvido e em um bom rock, fazem com que uma boa planilha seja
desenrolada. </span><p></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Em situações de pânico, geralmente tendo a pensar que alguém
ali precisa raciocinar de forma lógica (e na maioria das vezes tento ser esta
pessoa). </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Nos momentos de isolamento, é onde mora meu problema. Viro
quase que um Clóvis de Barros, ou um Mário Cortella guardadas as óbvias
proporções. Sempre que estou no meu canto, começo a pensar em muita coisa, mas
uma que é mais latente é a questão de onde eu quero chegar ou se eu já cheguei
lá e não percebi ainda. </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Nasci em família humilde, pai operário da indústria de
calçados, mãe lavadeira de roupas, e pelo simples fato de revisar a minha
trajetória e a de meu irmão, comparando com outras pessoas que conviveram
conosco em especial na juventude / adolescência, estamos ótimos. Mas, e aquela
voz que sussurra desde menino que, se eu não quisesse passar pelo que seus pais
passavam, eu não poderia parar e principalmente não poderia errar? Trabalho
desde os 12 anos, não comecei antes por um problema de saúde, e meu irmão se
não me engano, desde os 8 ou 9 anos. </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Nunca foi fácil. E não acho que isso tenha sido negativo
não. Eu paro para pensar hoje, e lembro de situações que vivi, e percebo que
elas me construíram de forma reversa. Hoje por exemplo, ocupo um cargo de
liderança, e tudo o que eu passei de problemas, de atropelos com lideranças que
tive, me esforço para fazer o contrário e por aí vai. Com certeza não devo ter
conseguido fazer tudo de forma ótima. Mas, acho que tenho me empenhado para
chegar lá, sem machucar ninguém, e sem cortar nenhum caminho. </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Dentro do que me moldou, existe em mim, valores que são
inegociáveis, que meus pais me ensinaram desde moleque, que são a honestidade,
o trabalho duro, e etc. Na lógica disso, vem o sucesso. Certo? Vou chegar lá,
ok? </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Onde é lá? E lá, é onde mora o sucesso, a felicidade e etc.? </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Antes de responder, vou andar alguns poucos anos atrás: eu
treinava judô em um clube, que, infelizmente, as condições não eram as
melhores. O tatame com rasgos, sempre tudo sujo, o banheiro do lado sempre com
mal cheiro, se chovia enchia de goteiras e etc. Mas, sempre estava lá nosso
sensei. Com apenas dois alunos. Eu, e um colega. Quanto pagávamos por mês? R$
70,00. Isso não faz dois anos. Para terem uma noção, uma academia cobraria
cerca de R$ 250,00 mensais. </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Um dia conversando com o nosso sensei, que aliás era mais
jovem que nós, nos contava que morava do outro lado da cidade de São Paulo,
dava aulas durante a manhã em outra região, a tarde, aulas de pilates e a noite
conosco, chegava correndo, suado, vindo do metrô para nos dar a aula. Eu e meu
amigo quando perdemos dois outros amigos que treinavam com a gente, pensamos:
“-não é justo que paguemos só R$ 70,00, vamos propor um reajuste a ele”. Ele
ficou surpreso, aceitou mas percebemos que aquilo para ele foi recebido como um
gesto de gratidão nosso, e não como um equilíbrio econômico como havíamos
pensado que seria. Daí, aos poucos fomos conversando nos finais dos treinos, e
etc, quando começamos a perceber que, sempre que falávamos com ele, ou com a
esposa dele, também sensei, que ia vez em quando aos nossos treinos, a
simplicidade era algo muito grande neles, e eles eram extremamente felizes
daquela forma. A sensação que eu e meu amigo tínhamos era que, aquilo bastava
para que fossem felizes. Eles não queriam estar nas grandes academias, serem os
melhores senseis e etc. Não. Eles queriam ser professores, passar seus
ensinamentos, e viver felizes. Se isso é uma falsa sensação que tivemos ou não,
eu acho que nunca vou saber. Talvez eu um dia possa ainda perguntar para eles
sobre isso. </span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Mas daí vem a resposta da pergunta que fiz antes sobre o
sucesso, sobre chegar lá e etc. Pode ser que você já tenha chegado e continua
com uma obsessão gigante em querer chegar onde você não tem que estar. Não que
não mereça.</span></p><blockquote style="border: none; margin: 0px 0px 0px 40px; padding: 0px; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><span style="font-family: verdana; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="532" data-original-width="800" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbIt_HzEKsU3mmvvTloaDq4XA-88TG3vkPSfqZN0N1OTZaM3NPEHg0efJdw7jKnsN_3dd37ZTxfwLEIotUgwAgOoaGiXVU9QgIPZGuuh2jFY2ID_JT9ugAa-jSJyicVIh1muTjOw0tev9w/w200-h133/Caminho+2.jpg" width="200" /></span></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">O que isso tem a ver com os valores que comentei ter
recebido de meus pais? Tudo. Eu costumo brincar que todos possuem histórias, e
que alguma não contamos por vergonha boba, ou por vergonha profunda. Ou até,
por medo de contar a verdade. Já ouvi me dizerem que, “-não se importam em
pagar o dinheiro que pegaram no banco, porque o banco é rico e ele não”; sair
do trabalho em que estava, criar uma série de provas, processar o antigo
trabalho, ganhar uma super indenização – se é devido o processo não sou contra
– ou; até mesmo na profissão que eu atuo – compras – inúmeros casos que
infelizmente acontecem de pessoas que recebem dinheiro que não é seu e etc.
Para que? Para chegar lá. </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana;">Concluindo, “lá” pode ser o que você tem hoje. Viva como meu
sensei: sorrindo, contando histórias, e passando para frente o que sabe. Pode
ser que o “lá” que você quer, te faça ultrapassar barreiras que não deveria, e
nem é “o seu lá”.</span></p></blockquote><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>
</div></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0São Paulo, SP, Brasil-23.5505199 -46.633309399999987-51.86075373617885 -81.789559399999987 4.7597139361788443 -11.477059399999987tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-40933530594130141272019-07-09T21:39:00.000-03:002019-07-09T21:39:18.768-03:00Nem só de bons negócios vive um comprador.<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em um curso que fiz, onde havia
lá compradores e negociadores de calibre bem maior que o meu, um dos
professores, com mais de 50 anos em compras, foi questionado por um dos alunos,
qual negociação ele sentiu que não teve sucesso. Ele de primeira respondeu que
a negociação um tipo de serviço na área de saúde.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Questionado o porque, ele
comentou que, sempre que passou por este tipo de negociação, vinham reajustes
de 40, 50% alegando altos custos na operação etc, e que, depois de uma, duas,
três, quatro rodadas, o percentual acabava caindo para 10, 8, 6%. Daí você pode
me questionar como não foi uma boa negociação. Eu explico. Os 10, 8 ou 6% já
estavam prontos, e a transparência da negociação não existiu em nenhum momento,
em especial quando chegou na mesa uma carta de reajuste de 40 ou 50%. Ou seja,
se colar colou. Ainda, nos <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“baixos”</i>
percentuais de reajuste, são trazidos números que não são auditáveis, ou seja,
é o tipo de coisa que não tem quem conte, quem audite e etc. Este tipo de
negóciação eu conheço fora da sala de aula quem viveu, e me confirmaram que de
fato é assim mesmo que acontece.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas falando de negociações que eu
conduzi e que eu sim vi de perto alguns esquemas acontecendo – cartel - e que
quando dei estes exemplos neste curso, não houve quem não tivesse passado pelo
mesmo problema.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O funcionamento é simples: temos
em um exemplo, três fornecedores, o A, o B, e o C. Quem é meu atual fornecedor,
tanto de fretado quanto de transporte de valores é o C. Eu abro um RFQ no
mercado para a contratação do serviço, e o fornecedor hoje me cobra R$ 10,00
(base line).</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O fornecedor C, tem contato com o
A e o B, e acerta com eles o seguinte: eu cobro R$ 10,00 hoje. Vou subir meu
preço para R$ 15,00, vocês cobram qualquer valor acima disso, eu a gente faz o
mesmo com cotações de vocês, ou seja, o C sobe o preço dele, e acerta com o A e
B que não entrará nas praças deles, agindo da mesma forma que eles agiram.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Recentemente, vimos<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>que o Cade condenou 11 empresas e 42 pessoas
por formação de cartel em licitações de trens e metrôs. Na realidade se o Cade
apertar o cerco ele vai condenar muitas empresas de muitos setores e muitas
pessoas também.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há como fugir deste tipo de
situação? Há. Sempre é possível? Infelizmente não.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na contratação de um serviço com
forte ameaça de cartel como já explicado o fluxo da operação, decidi abrir o
leque no mercado, buscando por empresas de menor porte. Sim, menor porte.
Contratar uma empresa de menor porte é uma saida pelo seguinte: esta empresa
busca alcançar uma fatia de mercado que ainda não tem. O fato dela ser de
pequeno porte, não isenta ela de passar por vistorias, visitas técnicas,
homologação cadastral, benchmark com clientes, visita a clientes e etc.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Este tipo de abordagem dá
trabalho, é operacional, e principalmente, requer que você saia da sua mesa e
vá a campo. Desconheço outra saida para fugir do cartel.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em tempo, em especial para quem
está entrando em compras agora, se na sua cadeira no escritório você está
sucetível à ameaça da propina, no campo estas chances aumentam. Para todos que
já trabalharam comigo ou ainda trabalham, eu tenho o costume de falar: <i style="mso-bidi-font-style: normal;">“-Faça coisas que você terá como olhar nos
olhos de seus pais e dizer que fez...”<o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A ética na negociação é parte do
processo para o sucesso nas negociações, em especial, para quebrar os cartéis
que possam surgir no seu caminho.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-12207254076337782772018-12-12T13:59:00.001-02:002018-12-12T14:00:30.037-02:00Cuidado! O que você diz pode ter um peso muito maior do que imagina...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS-VRDp1VWDL4egIjIbfOwg4cLtMN-VPA1xqcEjrkaUA9fCK2zxaIO5i3f0oxLYeQQGlZBWji3MXH9pFRzEc0KUFDyBdFNuHSNRbrV9U639sCFgUIsH03sNVFd_Hvelk60UqMiI7JgBSrF/s1600/Animal-cachorro-carrefour-reproducao-w.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="800" data-original-width="1200" height="133" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhS-VRDp1VWDL4egIjIbfOwg4cLtMN-VPA1xqcEjrkaUA9fCK2zxaIO5i3f0oxLYeQQGlZBWji3MXH9pFRzEc0KUFDyBdFNuHSNRbrV9U639sCFgUIsH03sNVFd_Hvelk60UqMiI7JgBSrF/s200/Animal-cachorro-carrefour-reproducao-w.jpg" width="200" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Eu pensei muito no assunto, não
compartilhei nada em redes sociais até então porque eu não achava que poderia
contribuir – sim, penso nas coisas que escrevo mesmo sem ser um <i>digital influencer</i> – até que aconteceu
uma coisa que me fez mudar de ideia.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Não há quem não saiba de um caso
extremamente infeliz da morte de um cachorro em uma loja de uma rede de
hipermercados. Certo?</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Eu, como profissional de compras,
participo de alguns grupos de discussão e ajuda no seguimento e me deparei com
a seguinte pergunta no grupo com mais de 200 compradores (vou colocar na
íntegra a pergunta e o desenrolar para depois concluir). Óbvio que omitirei
nomes:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<i>“-Pessoal, estou abrindo um BID de
facilities, segurança, manut. predial e ar condicionado. Conhecem quem atue
nessas 3 frentes? Em paralelo, sabem
informar quem é o fornecedor de vigilância do (loja) de Osasco?”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Um dos participantes do grupo
respondeu qual seria a empresa, e rapidamente, houve a seguinte resposta:</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i>“-Esse é bom saber para nunca contratar.”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Uma terceira pessoa:</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<i>“-Foi nesse (loja) que o segurança matou o
cachorro, não foi?”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Uma quarta pessoa:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<i>“-(nome), pode esclarecer se indicou a
(empresa) para o BID, ou se disse que
são o fornecedor do Carrefour? Ficou um pouco confuso rs”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A pessoa que indicou: <i>“-Indiquei para o Bid”</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Eu já pensei: olha o tamanho da
irresponsabilidade. Em um grupo com mais de 200 compradores, pedem uma
indicação, o fazem e daí já associam a um problema ocorrido e começam a falar
mal da empresa <b>QUE NADA TEVE A VER COM O
ASSUNTO.</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Por isso eu falo que, o peso do
que escrevemos é muito grande. Mesmo que não sejamos <i>digital influencers</i>.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Pelo menos depois houve um pedido
formal no grupo de desculpas por quem acusou errado. Mas mesmo assim, eu ainda
estava indignado com a falta de responsabilidade daquelas pessoas em enxergarem
o meio que estavam – um grupo profissional com mais de 300 compradores – e
fazer uma acusação sem saber quem tinha feito o erro e etc.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Daí, quando eu já estava quase
pensando em escrever, uma colega postou:</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.4pt; text-align: justify;">
<i>“-Pessoal. Acho que foi uma ação isolada de
um funcionário. E devemos acompanhar como a empresa se portara diante do fato.
Mas a (empresa acusada erroneamente) tem mais de 50 ano de mercado. E uma
reputação estável. E importante analisar todos os fatos “.<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Enfim, em resumo, temos que ter
muito cuidado com aquilo que lemos, e principalmente, com o que escrevemos ou
falamos.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tenham certeza, achei uma
barbárie o que aconteceu. Adoro animais e acho que nada justifica o que foi
feito. Mas hoje, com a informação fácil como está, você em um grupo de
compradores profissionais (em tese), julgar uma empresa que nem sabe se foi ela
quem fez, é um erro enorme, além de uma baita gafe entre mais de 200
profissionais.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Leiam, tirem por dia pelo menos
15 minutos para ler de tudo um pouco. Algo lhe intrigou, pesquise, busque
fontes. Um amigo meu comenta que as redes sociais são uma grande mesa de
boteco, onde você chega, e coloca suas opiniões e não está nem aí. O erro é
que, esquecem que a diferença entre a mesa de boteco de verdade e a rede social,
é o alcance do que você fala ou faz.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i>Márcio Ranhel</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i>Administrador</i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<i>Profissional de compras há 15 anos.</i></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-10740053441137552652016-10-20T18:36:00.000-02:002016-10-20T18:36:52.485-02:00Os juros caíram... Prenderam o Cunha... Viva...!!! Viva?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Duas notícias movimentaram o mercado ontem e hoje: a curva
de juros, e a prisão do Cunha (não sei qual era a mais esperada...)<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Fatiando o boi em bifes, primeiro a curva de juros:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">A curva de juros de curto e médio prazo está subindo em
relação ao que se via dias atrás. É estranho, certo? Mas é mais óbvio do que se
pensa e vou explicar: imaginemos que 50% das pessoas esperavam que a redução
fosse de 0,25% e a outra metade esperava uma redução 0,50%. Fazendo a continha
de padaria, temos uma valor esperado de 0,375% de redução na taxa SELIC. Certo?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Então. Se o valor esperado estava maior do que o valor real,
alguém pagará a conta. Simples assim.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Agora, Eduardo Cunha.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKZzFgDec_O4YjB_BCWK6iNUjKs62-MeFWWVectNzpnSiQKIbEs4zglvZGU4j79dFcuv1pc4Q8Zd04UQiDBGJ44Kisy1X2idy9vBtRFm52LDBnUsCqIdFBshgl7fxNL80jPMLx32c_Kxt7/s1600/cunha_4.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="clear: left; float: left; font-family: Trebuchet MS, sans-serif; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKZzFgDec_O4YjB_BCWK6iNUjKs62-MeFWWVectNzpnSiQKIbEs4zglvZGU4j79dFcuv1pc4Q8Zd04UQiDBGJ44Kisy1X2idy9vBtRFm52LDBnUsCqIdFBshgl7fxNL80jPMLx32c_Kxt7/s1600/cunha_4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKZzFgDec_O4YjB_BCWK6iNUjKs62-MeFWWVectNzpnSiQKIbEs4zglvZGU4j79dFcuv1pc4Q8Zd04UQiDBGJ44Kisy1X2idy9vBtRFm52LDBnUsCqIdFBshgl7fxNL80jPMLx32c_Kxt7/s1600/cunha_4.jpg" /></a><span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Demorou, mas ele foi preso. Ótima notícia, não? A justiça
enfim funciona... Agora vai...!!!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Estranhamente, o mercado parece não ter gostado muito.
acredito que por receio dos efeitos que uma possível delação do Cunha poderia
fazer na retomada econômica do País.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Honestamente, na minha opinião, existe o risco sim, mas eu
vou um pouco mais: Cunha só conseguiu chegar onde chegou, e ter o que tem por
que essas pessoas que "poderiam" ou “seriam” delatadas, o ajudaram e
continuarão a ajudá-lo (ou até mais) caso ele não os delate. Conheço isso como
rabo preso.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Enfim, a julgar pelo histórico das prisões envolvendo
políticos no Brasil, em no máximo uns 2 ou 3 anos Cunha estará livre, e poderá
recuperar o tempo que perdeu. Nesse tempo, quem você acha que vai ajudar o
Cunha a se recuperar? É, penso a mesma coisa que você.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Tudo dependerá do quanto ele será prejudicado. Ação e
reação. Quanto mais prejudicado, maior o poder da delação. Quanto menos
prejudicado, amargo uma cela com TV, frigobar, visitas todo dia, mostro para o
mundo que a justiça funciona, não delato ninguém, fevereiro vem o carnaval, e
por aí vai.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Trebuchet MS, sans-serif;">Viva o carnaval...!!!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><i style="background-color: white;">Autor: </i><i style="background-color: white;">Alexandre Mendes Matias</i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i style="background-color: white;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: xx-small;">Alexandre Mendes Matias é bacharel em administração de empresas, com pós-graduação em Economia (Business Economics) pela FGV-EESP, atuando como coordenador financeiro, com mais de 08 anos de experiência de mercado no ramo.</span></i></div>
Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-78652806450069695782016-10-18T19:20:00.001-02:002016-10-18T19:21:20.794-02:00COPOM não pode reduzir a SELIC em 19/10. Ahn?! EU TRUCO!!!<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Conversando com um amigo meu, o Alexandre, profissional do mercado financeiro, uma figura que, assim como eu, é nascido em Franca, SP, e temos nossos “jargões” e gírias, ele deu uma deixa muito engraçada sobre a próxima reunião do COPOM, que achei muito bacana, e pedi que ele daquele jeito simples, desse a visão dele do que vai acontecer.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Compartilho com vocês este artigo bem bacana, em uma visão engraçada de um assunto tão complicado...</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">“-Talvez o que direi aqui não seja muita novidade, e acredito que de fato não seja, mas vou me atrever a comentar um pouco sobre a próxima reunião do Copom.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiHliHqQr4CwRQp4VfVLjFzpEvTogR_6xiVYjWGPylHx2EMdQqERdsBPqaaOKkC2NX7vceg7RB-W4v600zPj_gmRIf8YPgLbE7eH_vULd6alhaubjGrvYu2wTNKP49f6he_Acsa50Vgxpz/s1600/TRUCO.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiiHliHqQr4CwRQp4VfVLjFzpEvTogR_6xiVYjWGPylHx2EMdQqERdsBPqaaOKkC2NX7vceg7RB-W4v600zPj_gmRIf8YPgLbE7eH_vULd6alhaubjGrvYu2wTNKP49f6he_Acsa50Vgxpz/s1600/TRUCO.jpg" /></a><span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Dia 19 de Outubro já é amanhã, e, depois de 10 reuniões, finalmente a taxa SELIC deve sair do patamar de 14,25%. Eu e alguns amigos meus não chegamos a um consenso sobre a decisão do COPOM. Alguns dizem que "ainda acreditam que o Ilan Goldfajn não reduzirá a taxa de juros". Eu discordo, e tenho meus argumentos:</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">i)<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>a inflação dos alimentos está em queda significativa;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">ii)<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"> </span>ii) Petrobras precificando a gasolina conforme indicadores de mercado (preço do barril de Petróleo, por exemplo), com isso, a inflação deve reduzir ainda mais iii) IPCA de 0,08% em Setembro;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Além destes dois pontos, não vejo mais espaço para que não seja reduzida a taxa Selic. É muita pressão. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Pressão das empresas para diminuição do pesa da Selic em seus balanços, pressão da sociedade e principalmente, pressão do Governo Federal, onde o Sr. Henrique Meirelles até disse que a redução da taxa de juros é "altamente provável".</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">O Ilan tentar fazer o discurso de que o Banco Central é totalmente independente, blá, blá blá... pelo amor de Deus!!! Vocês ainda acreditam nessa lorota?!? </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Para ele não reduzir a taxa de juros ele terá que ter um argumento muito técnico e razoável (não me vem a cabeça nenhum... sério), caso contrário, meus amigos, esqueçam. Estamos perdidos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Como em um bom jogo de truco, eu com a minha teoria e você com as suas, Ilan. Somos só eu e você. Estou com o sete copas e estou trucando você. Cole o zap na testa ou jogue suas cartas no monte.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Seeeeeeeis, só!!! Truco!!!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i><br /></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><i>Alexandre Mendes Matias é bacharel em administração de empresas, com pós-graduação em Economia (Business Economics) pela FGV-EESP, atuando como coordenador financeiro, com mais de 08 anos de experiência de mercado no ramo.</i></span></div>
<br />Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-39420879258906237072015-11-22T17:36:00.000-02:002015-11-22T17:45:56.867-02:00O (a) Senhor (a) já foi atendido (a)?<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
</div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">Quem nunca foi ao McDonald's e falou a ordem que veio a mente e de repente viu o/a atendente te olhando com uma cara de que não entendeu nada, e perguntou seu pedido todo de novo, porém, na ordem que eles entendem? </span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">Por exemplo: </span><span style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">"-Quero nuggets, uma Coca Cola de 500ml e um Cheddar". </span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">"-O Sr quer um Cheddar batata e bebida?"</span> </blockquote>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">Dependendo o tanto de tempo que você já está na fila de espera, isso pode te irritar. Mas, eu tenho um exercício que faço comigo e que geralmente funciona: a culpa não é dele/a.</span><br />
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">Quem nunca ao ligar em um call center, com um problema e mesmo falando com uma pessoa tem a sensação de que está falando com uma máquina?</span><br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-family: verdana, sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">"-Senhor, só um instante, senhor, que já estamos resolvendo seu problema, senhor...". Senhor, apenas confirmando, senhor, o senhor..."</span></blockquote>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small; text-align: justify;">Meu Deus!!!</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Mas... a culpa não é dele/a.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuMmX7Noc5voPNcNQlaYNTs4Gse27YqVeHSQHRrse8y4LdvPszQc_rQ_HUycXu41lEGA2f8cKq7a0L26lpYULbZura0gPhmHSq5PFdamF6y1xGh5Mj198JyPy0MkVx5snGFDb3YHxVmbhC/s1600/homer_monkey_think_brain.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuMmX7Noc5voPNcNQlaYNTs4Gse27YqVeHSQHRrse8y4LdvPszQc_rQ_HUycXu41lEGA2f8cKq7a0L26lpYULbZura0gPhmHSq5PFdamF6y1xGh5Mj198JyPy0MkVx5snGFDb3YHxVmbhC/s200/homer_monkey_think_brain.jpg" width="195" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Você com certeza quer saber então, de quem é a maldita culpa!</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Pois bem... ela é de quem toma conta do negócio. Da liderança direta à quem dá treinamento, ao CEO, ao presidente e por aí vai. Como você pode ser o líder de um negócio, se sequer sabe como seus funcionários lidam com seus clientes? Melhor: como você pode ser o líder do negócio, se sequer paixão pelo que fazem seus funcionários tem (tudo bem que aí temos um pouco de culpa deles, mas muitas vezes, estas pessoas estão ali por não visualizarem nada além do que fazem, ou por quererem garantir apenas seus trocados no final do mês para pagar suas contas... culpa de quem?).</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Certa vez, tive acesso a um texto, que era o discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART, fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários. Ao ler este discurso, eu jurei para mim que, toda vez que eu fosse mal atendido, ou que simplesmente eu não ficasse feliz com o atendimento, eu além de entender que não era culpa daquela pessoa (diretamente), a melhor forma de prejudicá-la seria não voltando lá mais.</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Não que eu nunca mais volte ao McDonald's, e nem use mais um serviço de telemarketing na minha vida, mas... fico pensando como seria diferente a vida daquela pessoa que me atende, se ela soubesse o poder de encantamento que ela tem se usasse meia dúzia de palavras e atitudes fora da caixa em seu atendimento ao cliente, de forma a tornar aquilo o mais prazeroso possível, e uma experiência melhor para ela e para seu cliente. Vale também reforçar que, mesmo eu tendo gostado muito do discurso de Sam Walton, já fui muito mal atendido em alguns de seus hipermercados por aí.</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Mas, antes de deixar o discurso dele na integra para que conheçam, vou contar um caso para que tirem as conclusões:</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Havíamos sido transferidos de nossa cidade em Franca, SP para a capital. Eu e mais uns 300 amigos no trabalho. Não conhecíamos a cidade, não conhecíamos a redondeza e enfim, nada. Até que um dia, alguém comentou de um pequeno restaurante em uma avenida próxima, que dava para ir a pé. Era o único na região.</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">O restaurante lotava todos os dias, com fila esperando para sentarmos.</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Existiam dois proprietários: um muito legal e brincalhão que ficava servindo bebidas e conferindo a pista do self service, e outro que ficava no caixa recebendo. </span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Este era complicado. O mal humor em pessoa. Maltratou um em um dia, outro em outro dia, e isso começou a ganhar força nos corredores da empresa. </span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Hoje, passamos na porta as vezes, e vemos o restaurante vazio, com meia dúzia de mesas ocupadas, e o resto, enfim... vazio.</span><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Resumindo isso tudo: não é porque você tem um scrip a seguir que você deve segui-lo. </span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Ele pode ser sua orientação, porém, um bom dia, um boa tarde podem fazer muito a diferença. E, segundo: pessoas gostam de lidar com pessoas (na maioria das vezes). Se você depende de lidar com o público, se esforce para ser simpático e educado com seu cliente. </span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">Ele vai voltar.</span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><b>Discurso de Sam Walton</b></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOyKCKKx5FO-hCF6FRB28gd9frddFagCXPLkQEqd9CvKhGxFBr2sYR0w7hCzshSj7jYmEcOcrLyUX0GsNecYhFQsj7PqEQRUz-5MKi9IoDgtF2xaVN0v-3wiY4Y65qrkBSFaoXHKN-iVFY/s1600/1350.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgOyKCKKx5FO-hCF6FRB28gd9frddFagCXPLkQEqd9CvKhGxFBr2sYR0w7hCzshSj7jYmEcOcrLyUX0GsNecYhFQsj7PqEQRUz-5MKi9IoDgtF2xaVN0v-3wiY4Y65qrkBSFaoXHKN-iVFY/s1600/1350.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq" style="clear: both; text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "verdana" , sans-serif; font-size: x-small;">"-Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.<br />Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.<br />Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.<br />Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.<br />Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranquilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.<br />Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.<br />Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.<br />Engana-se.<br />Sabe quem eu sou?<br />EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA!<br />Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.<br />Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um pouco mais de CORTESIA".<br />"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDO SEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."</span></i></blockquote>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-61369523898488682682015-11-08T19:33:00.001-02:002015-11-08T19:33:06.681-02:00Sigam-nos!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC2S3g_7-d2g8rba_YGnDieSQIoiWDHfyhQz2fDM5q2UCLku48hP4_rFYVPArd5sI6gP_cXzCMd6iYDoHg55iVDEQxAsdmx20GPsS3mLxfon2SpBMQc-4-uyqadamha3rpAKL5mGFjWYyW/s1600/redes-sociais.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="193" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiC2S3g_7-d2g8rba_YGnDieSQIoiWDHfyhQz2fDM5q2UCLku48hP4_rFYVPArd5sI6gP_cXzCMd6iYDoHg55iVDEQxAsdmx20GPsS3mLxfon2SpBMQc-4-uyqadamha3rpAKL5mGFjWYyW/s200/redes-sociais.jpg" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Olá amigos do <b>Negócio & Ação!</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estamos voltando às postagens em breve, com conteúdos bem legais.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Enquanto isso, temos agora outros meios que você pode seguir, ficando por dentro das nossas "mini postagens", ou recomendações de leitura, que são o Facebook e o Twitter do <b>Negócio & Ação!</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Entre lá e nos siga:</b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Facebook:</b> https://www.facebook.com/negocioeacao/?fref=nf</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Twitter:</b> https://twitter.com/Negocio_e_Acao</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Instagram:</b> https://instagram.com/negocio_e_acao/</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><b>Youtube:</b> https://www.youtube.com/channel/UCBwuR5F6Bux1slECSL98dcA</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um abraço à todos!!</span></div>
Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-38211262656051819272013-08-25T22:09:00.000-03:002013-08-25T22:25:03.148-03:00Faltam profissionais, ou sobram orgulho, arrogância e ilusão?<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Estamos de volta. Depois de muito
tempo, não?</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitas mudanças aconteceram neste
período, e sou franco em dizer que, em função delas, mal tive tempo para
lembrar do blog.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Porém, estes dias, me deparei com
uma situação do dia a dia que fez com que eu procurasse ler sobre, pesquisar e
etc, pois eu não me conformava em ver aquilo acontecendo de forma tão
escancarada, e até mesmo costumeira aos olhos de outras pessoas que não os
meus: a falta de mão de obra de níveis iniciais de carreira, como estagiários,
assistentes e analistas.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
Achei interessante abordar este tema aqui no blog, e começar assim a reaproximação.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Eu venho de uma cidade do
interior de São Paulo, Franca, e lá, você quando jovem, tem poucas
alternativas, a exemplo de outras cidades do interior, mesmo que Franca não
seja tão pequena assim. Lá, ou você se torna um operário do setor calçadista,
ou, um auxiliar administrativo de um escritório de contabilidade ou da própria
empresa de calçados mesmo. Cresci vendo as pessoas concorrerem vagas com unhas
e dentes, por valores que nem são tão altos assim. Lembro do meu exemplo mesmo
quando para corrigir o curso da minha carreira, abri mão do trabalho de
vendedor para me tornar estagiário em um banco. Eu recebia por mês, pouco mais
de R$ 600,00, tinha “n” dívidas para pagar, além da faculdade, e trabalhava com
muita vontade, querendo ser efetivado e enfim, eu não era uma exceção. Conhecia
muitas pessoas que agiam da mesma forma e que hoje estão também bem
direcionadas em suas carreiras, acredito eu que em função desta postura.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Na faculdade de administração de
empresas, eu ouvia que, nós éramos a ameaça para a geração que naquela época,
entre 2001 à 2004, tinham seus 45 anos, 50 anos. De fato, concordo. Nós somos
(ainda).</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Mas, voltando a idéia do texto, e
focando diretamente no exemplo que me fez então pesquisar, recentemente comecei
a ver alguns jovens (me sinto velho falando assim) entrando no mercado de
trabalho, em casos bem próximos a mim. Todos pertencentes à famosa
geração Z, que eu sinceramente, nunca achei o máximo que acham e etc, mesmo que
<a href="http://negocioeacao.blogspot.com.br/2010/04/geracao-z-nova-geracao.html">no
blog</a> já tenha havido de um grande amigo meu, uma postagem falando deles e
etc.<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7876655789007050916#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%;">[1]</span></span></span></a></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
A sensação que tenho, sendo muito
sincero, é que esta geração tem se preparado mais para a balada do que para
suas carreiras, ou melhor, eles querem curtir a vida, porque a vaga de diretor,
presidente, CEO de qualquer empresa é pequena para o sonho deles.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Nestas pesquisas que fiz,
encontrei em um site, uma <a href="http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2013/03/profissonais-mais-velhos-nao-sao-alternativa-para-escassez-de-talentos.html">pesquisa</a>
feita em parceria entre a PwC e a Fundação Getúlio Vargas (FGV) que diz que,<i> “...Quase
metade dos CEOs do Brasil (42%) afirmou que já deixou de aproveitar uma
oportunidade de mercado ou precisou atrasar ou cancelar uma iniciativa
estratégica porque a empresa não dispunha de talentos necessários para o empreendimento...”</i>
Ainda sobre o estudo, eles afirmam que, <i>“...A redução nas taxas de crescimento
populacional vem causando uma diminuição relativa no número de crianças e
jovens, além do crescimento da proporção de adultos e idosos no país. As
alterações vêm causando evasão de talentos no universo profissional...”</i>
Concordo, porém, em partes.<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7876655789007050916#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%;">[2]</span></span></span></a></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
A redução das taxas de
crescimento populacional do Brasil ainda estão longe de ser o motivo de falta
de profissionais, como seria por exemplo na Europa, onde o número de idosos de
fato é considerável frente à de jovens.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Estou me sentindo velho afirmando
o que vou afirmar agora, mas sob minha análise (daí fique a vontade de ter a
sua também), é que, a escassez de profissionais no mercado se dá muito mais
pela ausência de jovens com vontade e humildade para trabalhar, ralando desde o
começo, do que de fato o aumento da faixa etária da população e etc.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Por fim, não concordei muito com
a pesquisa feita, em função da minha experiência vivida recentemente, como já
escrito.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Estagiários, assistentes e
analistas que, selecionados em processos, assumem compromissos com a empresa
contratante, marcam data de início, e sequer aparecem. Ou, começam, mal ficam
seis meses, e saem da empresa não tendo sequer outro emprego definido. Trainees
que mal ficam seis meses em uma atividade analítica ou operacional, e já pedem
suas demissões, deixando entender que não é aquilo que eles buscam e sim uma
gerência ou diretoria (mesmo que nunca tenham antes trabalhado em suas vidas).</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
São coisas que eu não via
acontecer na minha época de estudante e de quem estava começando uma carreira
profissional. Mas enfim, pode ser algo regional de São Paulo capital. Talvez
excesso de oferta, não sei. Ou caretice minha.</div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
Mas sou franco em dizer que, do
jeito que vejo as coisas acontecendo, não acho que serei ameaçado pela geração
que estiver saindo das faculdades quando eu tiver meus 45 ou 50 anos. Até lá,
vou continuar meu ritmo, querendo ser todos os dias um dos melhores no que
faço, e buscando aumentar meu conhecimento no seguimento.</div>
</span><br />
<hr size="1" style="text-align: left;" width="33%" />
<span style="font-size: x-small;"></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref1" name="_ftn1" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%;">[1]</span></span></span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Geração
Z. A nova geração. Blog Negócio & Ação, Geração Z. A nova geração.,
acessado em 25/08/2013: </span><a href="http://negocioeacao.blogspot.com.br/2010/04/geracao-z-nova-geracao.html" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://negocioeacao.blogspot.com.br/2010/04/geracao-z-nova-geracao.html</a></span></div>
<span style="font-size: x-small;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%;">[2]</span></span></span></a>Profissional
mais velho não é solução para falta de talentos, diz estudo, site G1, 19/03/2013
13h33 - Atualizado em 19/03/2013 13h36, acessado em 25/08/2013: <a href="http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2013/03/profissonais-mais-velhos-nao-sao-alternativa-para-escassez-de-talentos.html">http://g1.globo.com/concursos-e-emprego/noticia/2013/03/profissonais-mais-velhos-nao-sao-alternativa-para-escassez-de-talentos.html</a></div>
</span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7876655789007050916#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[endif]--></span></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=7876655789007050916#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><!--[endif]--></span></a></span></div>
Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-940076444786050222011-06-19T11:55:00.008-03:002011-06-19T12:16:30.746-03:00O anonimato em suprimentos pode ser sinônimo de sucesso. Pode?<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD3ElvS4MHfKXfQV5gYWUMLAYSPmmPFU7y9Z5guZXpewViEF3R6zGZMYCZS8kYVpFSktqK0YFbGxebLqKpPqtt_3AmC5hinunURFoSkCGpRjO0drTjg91FH8EvZcYVHnxLSogIbzRWiXxn/s1600/an%25C3%25B4nimo.JPG"><span style="font-size:130%;"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 155px; FLOAT: right; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5619946332454196402" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhD3ElvS4MHfKXfQV5gYWUMLAYSPmmPFU7y9Z5guZXpewViEF3R6zGZMYCZS8kYVpFSktqK0YFbGxebLqKpPqtt_3AmC5hinunURFoSkCGpRjO0drTjg91FH8EvZcYVHnxLSogIbzRWiXxn/s200/an%25C3%25B4nimo.JPG" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="color:#000000;">Houve uma época, em que suprimentos eram conhecidos apenas como itens capazes de garantir a sobrevivência das tropas em uma guerra, como munições, alimentação, equipamentos e etc.<br /></span></div></span><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class="MsoNormal" align="justify"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;"></span></o:p></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">A partir do momento em que este termo começou a ser utilizado nas empresas, a conotação se tornou um pouco mais ampla, onde suprimentos passaram a ser itens responsáveis por manter o funcionamento das empresas, sejam elas comerciais ou produtivas (industrias).</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Em ambos os conceitos (militar ou empresarial), suprimentos está ligado diretamente a logística, na realidade, sendo parte dela.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Não devemos classificar suprimentos somente itens como a matéria prima para produção, mas sim, todos os itens que garantem a operação, a entrega.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">A tratativa de suprimentos relacionada a logística, e com uma visão digamos, mais focada em suprimentos como uma parte importante do processo, ocorre em empresas industriais, com linha de produção. Uma empresa industrial possui uma infinidade de SKU’s</span><a style="mso-footnote-id: ftn1" title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn1" name="_ftnref1"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:trebuchet ms;color:#000000;" >[1]</span></span></span></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;"> (Stock Keeping Unit) que se fôssemos catalogar, com certeza não caberiam neste blog.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Embora minha experiência com suprimentos e compras tenha até hoje sido focada no varejo, suprimentos na indústria/produção é algo de uma complexidade que me atrai. Se pararmos para pensar um pouco, quando olhamos nossos carros, quantos parafusos estão visíveis aos nossos olhos, quantas peças como as folhas das portas, capôs e etc. conseguimos identificar? Fora o fato que, devemos considerar ainda aqueles itens não visíveis a olho nu como peças internas dos motores, suspensão e etc.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Recentemente, em função do terremoto/tsunami ocorridos no Japão, a Honda do Brasil foi obrigada a demitir uma série de colaboradores,</span><a style="mso-footnote-id: ftn2" title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn2" name="_ftnref2"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:trebuchet ms;color:#000000;" >[2]</span></span></span></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;"> e a Toyota para a linha de produção, ambas, pelo mesmo motivo: falta de peças. Falta de suprimentos.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Em um artigo próprio, vamos entender melhor este processo de produção, onde um pedido de venda ao entrar na empresa, dispara uma seria de reações sistemas em PCP</span><a style="mso-footnote-id: ftn3" title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn3" name="_ftnref3"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:trebuchet ms;color:#000000;" >[3]</span></span></span></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;"> e Logística, e que tornam o tema ainda mais interessante.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Hoje, vamos nos conter em comentar apenas aquilo que é mais fácil e próximo aos nossos olhos, e principalmente, conseguir entender que, o anonimato do time de suprimentos, em boa parte das vezes, é sinônimo de sucesso e de um bom trabalho.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Trazendo para um universo mais próximo, principalmente do meu, se imaginarmos que, em uma loja de varejo, ao comprarmos uma geladeira de aproximadamente R$ 2.000,00, se nós clientes, ao chegarmos no caixa para realizar o pagamento, não houver a bobina térmica no caixa, ou o formulário de nota fiscal, a venda não poderá ser finalizada, conseguimos entender um pouco mais a responsabilidade que a equipe de suprimentos tem.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Embora estejamos falando apenas de itens palpáveis como parafusos, porcas, chapas de metal, papel, e etc, suprimentos não são apenas estes itens. Suprimentos estão relacionados a uma gama quase que infinita de itens dentro da organização, que vão por exemplo, desde matérias primas para a fabricação de produtos, à equipamentos, peça para reposição destes equipamentos, informação, mão de obra, alimentos, e etc. A lista é grande.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Em algumas literaturas, suprimentos são apresentados na forma de um processo, o que é uma visão que me agrada, e que eu concordo plenamente.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">De forma sintetizada, suprimentos se divide em:</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Suprimentos > produção > distribuição.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Cada uma destas etapas podem ser subdivididas em diversas outras, com particularidades de cada seguimento de negócio, bem como com os formatos de gestão, particulares em cada empresa.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">As subdivisões mais comuns vistas em suprimentos, nos casos onde as empresas tratam estes como uma área, são: transporte, compras e alimentação de linha de produção.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Infelizmente, os suprimentos ainda não possuem a importância que deveriam ter em empresas que não tem a produção como seu foco principal. Nestas empresas que tem um foco diferente do produtivo, suprimentos são vistos ainda como o vilão gerador de despesas, e não como parte do faturamento.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Já nas empresas industriais, ao falarmos de suprimentos, estamos falando de uma área, que é uma das áreas mais importantes da empresa, pois, através da visão ampla como dita anteriormente, suprimentos está em todo o processo produtivo da empresa, e são fatores importantíssimos na geração de resultados.</span></p><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;color:#000000;">Por fim, a responsabilidade de suprimentos nas organizações é: comprar bem (qualidade e preço associados), entregar bem (follow up, lead time em consonância com os interesses da empresa e clientes), e gerar informação para que o processo produtivo esteja em linha com as necessidades do cliente.</span></p><br /><p align="justify"><a style="mso-footnote-id: ftn1" title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref1" name="_ftn1"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:trebuchet ms;font-size:78%;" >[1]</span></span></span></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;"> eLojas, O que é o SKU de um produto?, </span><a href="http://www.elojas.com.pt/artigos/o-que-e-o-sku-de-um-produto"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#800080;">http://www.elojas.com.pt/artigos/o-que-e-o-sku-de-um-produto</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">, acessado em 19/06/2011; </span></p><br /><p align="justify"><a style="mso-footnote-id: ftn2" title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref2" name="_ftn2"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:trebuchet ms;font-size:78%;" >[2]</span></span></span></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;"> Folha.com, Honda anuncia demissão de 400 funcionários em fábrica de SP<!--/TITULO-->, </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/mercado/917640-honda-anuncia-demissao-de-400-funcionarios-em-fabrica-de-sp.shtml"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#800080;">http://www1.folha.uol.com.br/mercado/917640-honda-anuncia-demissao-de-400-funcionarios-em-fabrica-de-sp.shtml</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">, acessado em 19/06/2011;</span></p><br /><p align="justify"><a style="mso-footnote-id: ftn3" title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref3" name="_ftn3"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="mso-special-character: footnote"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="FONT-FAMILY: 'Calibri', 'sans-serif'; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-fareast-language: EN-US; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-: minor-latinfont-family:trebuchet ms;font-size:78%;" >[3]</span></span></span></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;"> Wikpédia, Planejamento e controle da produção, </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_e_controle_da_produ%C3%A7%C3%A3o"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;color:#800080;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Planejamento_e_controle_da_produ%C3%A7%C3%A3o</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">, acessado em 19/06/2011;</span></p>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-43797336323380126312011-03-15T20:22:00.011-03:002011-06-30T08:41:49.357-03:00Equívocos nas Estratégias de Supply Chain<div style="TEXT-ALIGN: justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Depois de pesquisar sobre a estratégia em compras, em especial, estudando sobre a matriz de Kraljic, reforcei meus conceitos que compras e logística caminham de mãos dadas sim. Não há dúvidas.</span></div><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Coincidentemente, conversando com um grande amigo meu logo após a divulgação do último artigo, o mesmo me confidenciou possuir um artigo muito interessante, sobre logística, mais especificamente sobre a gestão inter-organizacional na cadeia de suprimentos.<?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Como não poderi</span><span class="Apple-style-span">a deixar de ser, fiz a ele o convite para que concedesse gentilmente seu artigo ao Negócio & Ação!, para que este pudesse se tornar de conhecimento de todos nós, apaixonados por administração, compras, negociações e logística.</span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Wagner Luis Borges, ou melhor, o “Borginho” como nós amigos o chamamos, é um profissional competente, e muito respeitado por todos nós na organização em que trabalhamos.</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Possui graduação em </span><span class="Apple-style-span">Administração de Empresas pelo Centro Universitário de Franca (2003), pós-graduado pela FGV Management em Gestão empresarial com ênfase em logística (2005) e aluno ingresso do Mestrado em Engenharia de Produção na USP - São Carlos (2009) na linha de pesquisa de redes produtivas e logística integrada e seu projeto de defesa voltado a processos e gestão de produção. Foi gerente na área de planejamento e abastecimento em uma grande empresa de varejo, especialista em eletro e móveis, atuando 10 anos na gestão de reposiç</span><span class="Apple-style-span">ão de produtos outbound na rede de lojas da empresa e com habilidades na gestão de indicadores de rupturas, giro de estoques, OTIF e vendas. Possui sólidos conhecimentos na gestão de estoques, integração de processos logísticos, gestão mercadológica, estratégias e métodos de previsão estatística e planejamento. Com participação em 4 projetos estratégicos na área logística e </span><span class="Apple-style-span">comercial, possui habilidades na execução e implantação de projetos e melhoria de processos. Também com experiência em gestão de projetos e conceituação teórica na área (PMBOOK), atualmente é gerente de projetos na mesma grande rede de varejo em que eu trabalho.</span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Espero que assim como eu, leiam o artigo, e absorvam o máximo do conhecimento possível.</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Boa leitura!</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span"></span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Equívocos nas Estratégias de Supply Chain</span></b></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Este artigo foi elaborado com intuito de explanarmos pontos importantes nos impactos estratégicos quando uma empresa não desenvolve ou não acerca-se de cuidados quando a questão é uma gestão inter-organizacional na cadeia de suprimentos, ou mais destacada ainda a importância de des</span><span class="Apple-style-span">envolver “skills” voltados ao desenvolvimento dos “capabilities” internos das empresas para os “capabilities” externos.</span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Para uma breve discussão, é necessário voltarmos uma etapa antes, destacando o papel das organizações no ambiente em que interagem.(figura 1)</span></p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 117px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584454706145861746" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihsTt67JGqP_A1Ko_CUq_SIQ3e6SQZalvKQMurJlEvdVk05o0lQ18XdPwKytzQgQ2Sjj6TdHX5wvZqUC_cVh1Wm0yWeJAX4vR7w8xdcuVZOTh9B1iKC6CwYgZD2PYWTHtp51JGoC_QlHFR/s200/Meio+ambiente.bmp" /></span><br /><br /><p style="TEXT-ALIGN: right" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Figura 1 - Fonte: http://courseware.finntrack.eu/tutors/intro_to_business_eng.html</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Deste momento, temos no desenho dos processos de transformação que acercam os variados tipos de negócios onde a entrada de insumos, a empregabilidade da energia transformadora em bens e serviços denominados processos </span><span class="Apple-style-span">produtivos e a oferta de um determinado produto ou serviços sejam coordenados para atendermos as ex</span><span class="Apple-style-span">pectativas de qualidade e ao atendimento à necessidade aos consumidores. Esse retrospecto já é de conhecimento de muitos administradores, CEO´s e estrategistas sua concepção teórica, porém na prática o que se observa </span><span class="Apple-style-span">em alguns casos é o descuido sobre o que representa este ambiente dirigido, que sofre muitas variáveis imprevistas, e que a comunicação e as estratégias conjuntas visam reduzir essas incertezas pois buscam na eficiência de interação dos ambientes transform</span><span class="Apple-style-span">á-lo em um único ambiente. É a partir daí que surge a lacuna entre as </span><span class="Apple-style-span">teorias da gestão da cadeia de suprimentos e a prática empregada.</span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">É vasto o campo de conhecimento que se desenvolve dentro do âmbito organizacional desde a entrada dos insumos até os processos produtivos e </span><span class="Apple-style-span">entregas dos bens e serviços. Porém partiremos de uma constante neste ambiente, simulando que os mesmos já estão internamente adequados, possuindo um grau de maestria “status quo” estruturado, indicadores d</span><span class="Apple-style-span">efinidos e tecnologia empregada para a gestão eficiente.</span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">A primeira impressão é que este ambiente conseguirá se sobressair antecipando possíveis problemas na gestão de sua cadeia de suprimentos, reduzindo “stock-out” por falhas de entrada nos insumos ou pelo planejamento de produção baseado em um DRP e “Forecasting” definidos, ou viabilizando entregas a custos roteirizados </span><span class="Apple-style-span">com seu nível OTIF ótimos. Realmente a primeira impressão é a que fica, porém dificilmente se sustenta, pois um fator de maior relevância passou despercebido que foi a estratégia de gestão ao longo do Supply Chain. É o desenho de interação que vemos em destaque na figura 2.</span></span></span></span></p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; DISPLAY: block; HEIGHT: 140px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584455095085314690" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiIbvyX6mMEDv9rOl83ZjF9qSDtBhYEM1RP4BqG3XsRdQBlzjeYxYJMA8TRf0zxFL0pq4gvYyW_K-pUy4cSX1XGLV88zUk5XwS-J2wAs5MQEFgfTYVnk_9LU3rdOdaVQHJWE7U1IkY4-L9/s200/hominho.bmp" /> </span><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Para Cassivi, 2006 cada membro de uma cadeia de suprimentos é forçado a repensar a forma como se processam as relações com seus parceiros comerciais, especialmente entre os fornecedores e conseqüentemente as empresas devem inovar em termos de processos e relações a fim de permanecerem competitivas nas respectivas redes que atuam, e isso é refletido na prática passando despercebido no momento de definir a grade estratégica dessa cadeia de suprimentos.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Também é citado </span><span class="Apple-style-span">por Sheu at. al. (2006) que a colaboração da cadeia de suprimentos pode trazer vantagens competitivas poderosas para as organizações participantes. Indicam a contribuição das redes colaborativas na redução da logística de serviços relacionados com os custos. Vamos utilizar desta citação, para ilustrarmos uma empresa que detém um sistema de “forecasting” e previsão de demandas desenvolvido e estável, com controle de gestão dos estoques, “stock-out”, nível de serviço, estoque de segurança ajustados. A variável de fornecimento e entrega impacta diretamente na composição de ajustes destes indicadores. Os “lead times” e as variâncias nas quantidades entregues (OTIF despercebido) se não forem medidos, acompanhados e ajustados, impactaram os estoques de segurança e conseqüentemente os custos de supply chain. Por outro lado, se entendermos que apenas o “forecasting” será a solução para os problemas pode estar implícito outro “gap” de entendimento nos efeitos de ação/reação da cadeia de suprimentos, pois </span><span class="Apple-style-span">as empresas podem desenvolver modelos matemáticos de cálculos e previsão ou implantarem sistemas, mas na vertente em compartilhar esse nível de planejamento para um DRP inter-organizacional, essa infelizmente não acontece. O que fará um fornecedor que não detém uma dinâmica de antecipar seu PCP com base nas previsões de vendas de seu elo posterior? Com certeza ele irá equacionar essa “deficiência” desenvolvendo também seus modelos de previsão, porém nunca estará integrado com as estratégias da cadeia. Heikkila, 2002 sugere que para melhor desempenho pode ser conseguido através da consolidação dos clientes e fornecedores, eliminando etapas desnecessárias na cadeia de informações e acelerando assim o fluxo de materia</span><span class="Apple-style-span">is, e a criação de parcerias de longo prazo com grandes clientes e fornecedores podem potencializar as capacidades da cadeia.</span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Lockamy e Mccormack, 2004 evidenciam que cada vez mais, as empresas estão adotando gestão da cadeia de suprimentos para reduzir custos, aumentar a quota de mercado e vendas, e construir solidas relações, porém essa filosofia exige que as atividades estejam alinhadas entre as empresas, e harmonizada com questões organizacionais, estruturais, processos, cultura, incentivos e pessoas. Não parece ser uma tarefa fácil, mas já existem iniciativas bem sucedidas no mercado.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">O desenvolvimento da colaboração segundo Sheu at. al. (2006), é uma tarefa desafiadora, pois existem várias dificuldades associadas a ela onde a colaboração é descrito em termos simplistas, tornando assim os benefícios potenciais fáceis de serem alcançados quando na verdade a relação é inversa. Um exemplo disso é o conflito entre os fornecedores e outros envolvidos.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Muckstadt et al. (2001) definem que o modelo de execução de um processo e de colaboração na cadeia de suprimentos enfatiza proximidade no nível de decisão dos cinco sistemas de negócios conforme mostrado na figura 3 , identificados para reduzir todos os pontos de conflitos existentes em termos de estratégias de negócios, execução e ajustes. Com base neste modelo, podemos entender que o ambiente de aplicação de um Supply Chain vai além de um “status quo” interno ajustado. </span></p><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 116px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584455824536474002" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ-cCb1-UQL8qJurHXMDNE4dpnNhQptl0T_ztbQ4dlnr6-dJDoR_4Km9Y8l68d2LZ3_cSy6NrtlvUpFxHEFi540pczi8xeeYywPkjtfik7KSWrJx-Si1jQQgmkj2ZTP2u-5LMgiLacUWvB/s200/management.bmp" /> </span><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Seu sucesso dependerá de questões básicas, como a existência de processos internos às empresas bem estruturados e operacionalizados, bem como o estabelecimento de uma sólida relação entre as empresas parceiras descritos por Pires, 2004.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Figura 3 – Fonte: (Muckstadt, J.; Murray D.; Rappold, J. 2001)</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Entretanto, ainda existem questões a serem superadas para que o desenvolvimento das colaborações da cadeia de suprimentos possa evoluir. Desmistificar que a relação comercial em relação ao fornecedor seja sustentada somente pela “quebra de braço” por preços e que no compartilhamento de informações antecipadas, definições de indicadores, desenho de estratégias conjuntas entre os atores levam realmente as vantagens competitivas, é o grande desafio para iniciar esse esforço.</span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><b>Wagner Luis Borges</b></span><span class="Apple-style-span"><o:p></o:p></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span"><b>e-mail:</b></span><span class="Apple-style-span"> <span lang="EN-US"><a href="mailto:waborges@terra.com.br"><span lang="PT-BR">waborges@terra.com.br</span></a></span></span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><b><span class="Apple-style-span">Twitter:</span></b><span class="Apple-style-span"> @WagnerlBorges<o:p></o:p></span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><b>Bibliografia</b><o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Cassivi, L. “Collaboration Planning in a Supply Chain.” Supply Chain Management - An International Journal 11 (2006): 249-258.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Heikkila, J. “From supply to demand chain management: efficiency and customer satisfaction.” Journal Of Operations Management 20 (2002): 747-767.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Lockamy, A., e K. Mccormack. “Linking SCOR planning practices to supply chain performance - An exploratory study.” International Journal of Operations \& Production Management 24 (2004): 1192-1218.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span lang="EN-US">Muckstadt, J.; Murray D.; Rappold, J. “Guidelines for collaborative supply chain system design and operation.” </span>Information Systems Frontiers 3 (2001): 427-453.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Pires, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos – Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos. <span lang="EN-US">São Paulo: Editora Atlas, 2004.<o:p></o:p></span></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Sheu C.; Yen Hr.; Chae B. “Determinants of supplier-retailer collaboration: Evidence from an international study.” International Journal of Operations & Production Management 26 (2006): 24-49.<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span lang="EN-US"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">http://courseware.finntrack.eu/tutors/intro_to_business_eng.html<o:p></o:p></span></span></span></p><br /><p style="TEXT-ALIGN: justify" class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">http://www.google.com</span><o:p></o:p></p>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-91515707798464137912011-03-15T11:35:00.020-03:002011-03-16T11:00:03.864-03:00Modelo de Kraljic. Uma análise estratégica na gestão de fornecedores.<div align="justify"><div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Dentre todo o processo do Strategic Source, a etapa que mais me chamou a atenção no meu "aprendizado com as consultorias" foi a matriz de Kraljic. Embora eu conheça seu conceito, não me sentia confortável para escrever sobre ela apenas com meu conhecimento prático.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Foi quando iniciei uma pesquisa na web, e conheci dois ótimos materiais sobre o tema, e que busquei fazer uma mistura do meu conhecimento adiquirido com a teoria que eu acabava de encontrar.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Desta forma, escreví este artigo, tentando trazer à vocês uma linguagem simples sobre o tema, e espero que consiga meu objetivo, que é trazer a estratégia da gestão do portfólio de compras para mais próximo do nosso mundo.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;">Para aqueles que queiram aprofundar mais no tema, no fim do artigo fiz a referência das fontes de pesquisa para que possam ampliar ainda mais seus conhecimentos.</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A primeira descrição do modelo de Kraljic foi em um artigo sobre o gerenciamento das fontes de compra dentro de uma empresa, na “Havard Business Review” de Setembro-Outubro de 1983. A proposta deste modelo, é que ele seja utilizado em compras, para uma análise estratégica do portfólio de itens / mix produtos, convertendo a análise em vantagens estratégicas na gestão de seus fornecedores. O modelo, ou matriz de Kraljic, é baseada em duas linhas que classificam os itens de compra de uma empresa, sendo:</span><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn1" name="_ftnref1"><span style="font-family:trebuchet ms;">[1]</span></a></div><ol><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Impacto de lucro (impacto sobre o resultado financeiro):</strong> a importância de se buscar a compra visando a redução de seus custos via, por exemplo, poder de barganha – podemos chamar esta primeira linha como “dependências”;</span></div></li><br /><li><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Risco de fornecimento (incerteza de oferta):</strong> a forma com que o mercado rege a oferta seja em demasia ou escassez, complexidade logística, monopólio e etc. – esta segunda linha pode ser chamada de “certezas”;</span></div></li></ol><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">A matriz de Kraljic proporciona a visão estratégica de compras, diferenciando os produtos por tipos distintos. Seu objetivo principal nesta diferenciação, é otimizar a relação existente entre os custos e o risco. “A matriz cruza duas dimensões: impacto sobre o resultado financeiro e incerteza de oferta, gerando quatro quadrantes para a categorização de produtos”.</span><a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn2" name="_ftnref2"><span style="font-family:trebuchet ms;">[2]</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"> <img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584673701341063506" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 86px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBo3sGEbrIsHwOF63HJI2WT1oExvCIswf_AjJO3aFIccV6u-Jk0-QaYUrU-ytnMdsZnnVVzAGzXJ_z_1TAqMiblOqUq32OK7PkFRsKHYzTH4-2s7UUnKBwdH0MSpQqXTzJNISpAMOTgf0a/s200/img_03.gif" border="0" /></span></p><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;">A construção da matriz é feita através de um agrupamento lógico dos produtos do mix de compras, classificando-os conforme seu risco financeiro e a incerteza sobre sua oferta. Esta construção deve ser feita em conjunto pela área de compras, bem como pelas demais áreas envolvidas diretamente com a área de compras, no caso, seus clientes internos, pois, análises do esforço envolvido para compra, migração de um fornecedor para outro, logística, custos de aquisição, e etc, é o que definem a separação dos itens por quadrante da matriz, e obviamente os resultados a serem obtidos com esta pelo foco estratégico.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Uma vez definida de maneira conjunta, realizando a diferenciação, é possível se estabelecer de maneira otimizada a relação existente entre os custos e o risco, dando margem para que compras obtenha vantagens estratégicas na gestão de seus fornecedores.<br /><br /></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Categorias de produtos</strong></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong> </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584672487901283058" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 124px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYJnF6zOYqAuxc3H2XQXjvtiNvXUkgRCBM-Xpc63-ET_Y27nHrGj1n5E3QF0waWfv90s25h2HsUI7z8Tx06_uLIKe_HnLidjeVCK3xwUe2R1rQpbzfKKot5UjCct6G2d0cMdqKeOIEx6Qy/s200/img_01.gif" border="0" /><br /></strong>O modelo de Kraljic distingue-se entre quatro categorias de produto:</span><br /><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>1. Itens de alavancagem</strong></span></p><div><span style="font-family:trebuchet ms;">São produtos que representam uma grande participação no lucro da empresa (negócio de compras), e há vários fornecedores disponíveis, o que determina bom nível de qualidade. Nesta categoria, o comprador domina a relação, havendo um nível moderado de dependência entre as partes. </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />Nestes casos, o comprador estabelece contratos com fornecedores preferidos, tratando pedidos fora destes contratos, como uma eventual necessidade, porém, garantindo seu poder de barganha/preço em cada uma das situações.</span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>2. Itens estratégicos</strong></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;">São itens de extrema dependência do comprador, geralmente caracterizados por escassez e dificuldades logísticas. A relação entre comprador e fornecedor é vista como crítica, já que se estabelece um nível elevado de dependência. </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />A saída para o comprador é o estabelecimento de negociações visando o longo prazo, com estabelecimento de parcerias, contratos longos de fornecimento e garantias de abastecimento, através de práticas como a utilização de contratos formais, estabelecimento de compromissos de ambas as partes, negociações com maiores prazos (preferencialmente 12 meses), inclusão do frete nas negociações com fornecedores (cotar CIF), apenas administrando as exceções, desenvolvimento de fornecedores em função do interesse para manter sua empresa (compras) em portfólio, compromisso com o nível de informação sobre custos, permitindo alavancar futuras negociações no curso do contrato, e a utilização de maiores volumes totais para alavancar os itens de baixo giro, são práticas que agem a favor de compras em uma situação de elevada dependência, minimizando o impacto negativo do baixo poder de barganha de compras.</span></div><br /><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>3. Itens não críticos</strong></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;">São produtos de fácil compra, e que não impactam de maneira agressiva nos resultados de compras.Na relação comprador-vendedor, há um baixo nível de dependência;<br />Estrategicamente, não devem ser foco da área de compras, uma vez que não se deve gastar tempo, dinheiro e estratégica sobre estes itens. Porém, não devem ser perdidos de foco, se considerada a necessidade de abastecimento da cadeia de suprimentos. Maior exemplo disso, é o parafuso que custa centavos, e que nos últimos meses foram consumidas apenas cinco unidades em um universo de mil itens no mix, porém, se não houver este parafuso em estoque, a produção para, pois o maquinário estará desregulado. Ou, a bobina de PDV (ponto de venda) que também possui um valor unitário baixíssimo, e que, em sua falta, faz com que uma loja de uma determinada loja fique impedida de emitir seus cupons fiscais para a finalização de suas vendas.</span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>4. Itens de estrangulamento</strong></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;">São aqueles itens que em geral só podem ser atendidos por um fornecedor, visando não ter problemas que gerem impactos negativos a compras e à empresa. A relação comprador-vendedor, é dominada pelo fornecedor, estabelecendo assim, um nível moderado de interdependência; </span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />Estrategicamente, compras deve a princípio garantir em volume com o fornecedor, buscando neste intervalo, novos e potenciais fornecedores que possam lhe atender com mesma – ou melhor – logística e qualidade, minimizando assim, dentro do menor prazo possível, a dependência de compras com seus fornecedores.<br /><br /><strong>Convertendo a matriz em uma visão estratégica de compras.</strong></span></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span></div><span style="font-family:trebuchet ms;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5584672772239349394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 150px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7lhSeUKzVucWxxwSFzVy5dqPWxuu7i9OK3BsWI5dt1rHPu0Q94cJN8fp3mAwCbZ3EubdrzRYZ6PJTTC5wYmUUVLa2uQnW-D0_2dWuzNDFlJfsyZYJDzEjsz9YU4rnDhwyXxe0_OMW2eMO/s200/img_02.gif" border="0" /><br /></span><div><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>História do Modelo de Kraljic</strong></span></div><div><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">Originalmente, o conceito foi criado por Markowitz em 1952, que usou como um instrumento para investimentos controlados. Kraljic em 1983 foi o primeiro a trazer este modelo para a análise do portfólio de compras.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Uso da matriz </strong><br /></span></div><div align="justify"><br /><span style="font-family:trebuchet ms;">1. Análise de compras de produtos;<br />2. Dar foco às compras para que se gaste tempo com produtos de maior relevância;<br />3. Outsourcing dos itens não-críticos e alavancagem;<br /></span></div><div><span style="font-family:trebuchet ms;"></span> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;">Etapas de Kraljic. Processo</span></strong></div><br /><div><span style="font-family:trebuchet ms;">1. Prepare a análise do portfólio;<br />2. Determine critérios para o impacto de lucro e risco da fonte;<br />3. Decida o nível de detalhe do portfólio (Para apenas um setor? Para a empresa inteira? E etc.)<br />4. Preencha a matriz de Kraljic;<br />5. Analise e discuta os resultados com a equipe de compras;<br />6. Defina as compras de forma estratégica, visando a melhoria do portfólio por quadrante na matriz de Kraljic;<br />7. Transforme a estratégia em ações práticas, e com acompanhamento;<br /><br /></span><a title="" style="mso-footnote-id: ftn1" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref1" name="_ftn1"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">[1]</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;"> Endereço internet, </span><a href="http://www.12manage.com/methods_kraljic_model_pt.html"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">http://www.12manage.com/methods_kraljic_model_pt.html</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">, acessado em 14/03/2011, 22h45;<br /></span><a title="" style="mso-footnote-id: ftn2" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref2" name="_ftn2"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">[2]</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;"> Endereço internet, </span><a href="http://www.scielo.br/pdf/gp/v14n1/14.pdf"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">http://www.scielo.br/pdf/gp/v14n1/14.pdf</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:78%;">, acessado em 15/03/2011, 10h37;</span></div></div><br /></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-35797484040175485202011-02-08T23:17:00.003-02:002011-02-08T23:23:00.335-02:00Multiplicando conhecimentos<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixN2Fu_dC_J0cVtKtQ5Hd_s-FGSWb7kS38JSVlU_CInLhUXPxyZQEuPJCP9exktDuVgKYf6f-1eCcdv74nDC4gHG21HbugJwsCvDZpWdjNtFUeNpcAI6o6NfwSkPJwaiv9Sa1RH_if1gpc/s1600/conhecimento+01.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 167px; FLOAT: left; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5571493056326809730" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixN2Fu_dC_J0cVtKtQ5Hd_s-FGSWb7kS38JSVlU_CInLhUXPxyZQEuPJCP9exktDuVgKYf6f-1eCcdv74nDC4gHG21HbugJwsCvDZpWdjNtFUeNpcAI6o6NfwSkPJwaiv9Sa1RH_if1gpc/s200/conhecimento+01.jpg" /></a><span style="font-family:trebuchet ms;">Desde que criei o Negócio & Ação!, sempre deixei claro que o foco principal deste blog é a pulverização de conhecimento, e a troca de experiência sobre assuntos relacionados à compras, administração, marketing e negociação.<br />Pois bem. Como relatado em artigo anterior, hoje neste artigo vou buscar deixar o <em>“strategic source”</em> um pouco mais perto de vocês, trazendo as matrizes e um pouco da teoria que absorvi das consultorias do assunto com as quais já me relacionei.<br />Desta forma, vou buscar explicar de uma maneira mais sintática, o passo a passo da abertura de um processo de cotação, e quais as variáveis que influenciam na tomada de decisão no que diz respeito à parte técnica, ou seja, a história do zero ou um, aquela parte em que o relacionamento com os potenciais fornecedores não conta tanto assim.<br />Para que um processo destes possa ocorrer, compete ao negociador ter a visão clara dos seguintes pontos, extrair informações, e principalmente, saber interpretar os resultados alcançados. Os pontos em questão são:<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Perfil das famílias</span></strong><br />Ao trabalhar com uma determinada linha, o negociador deve literalmente, “dissecá-la”, buscando conhecer cada uma de suas especificidades, como por exemplo, quantificar, separar o mix em famílias, sub-famílias, grupos, subgrupos, descrição detalhada dos itens, quantidade consumida em determinado período, e também, qual a despesa cada um destes grupos gera no acumulado de um período, preferencialmente 12 meses, e quanto cada um destes representa percentualmente no acumulado das despesas ou linhas trabalhadas.<br />Neste momento, o negociador deve também encontrar informações particulares adicionais, que impactem no negócio, como por exemplo, se existe em algum item do mix, algum tipo de contrato formal; se os itens do mix possuem uma abertura de composição de custos; qual o número de fornecedores atuais para cada item; e qual o nível de detalhamento das especificações técnicas atualmente.<br />Tendo estas informações, o negociador está municiado a partir para o mercado fornecedor em busca de oportunidades.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Mercado fornecedor</span></strong><br />Tendo em mãos as informações completas para o trabalho, o negociador deve trabalhar junto ao mercado, utilizando de sua carteira de potenciais fornecedores já conhecidos. Supondo que o negociador não possua ainda uma carteira de fornecedores potenciais, este poderá usar até mesmo de pesquisas em ferramentas na internet, ou, no que meu ponto de vista é mais indicado, utilizar de indicações de seu network, evitando assim, ou melhor, reduzindo as possibilidades de entrada dos “aventureiros” no processo de cotação.<br />Depois da análise da linha, realizada sua divisão e conhecimento, bem como a identificação de potenciais fornecedores, o negociador deve então começar a montar o quebra-cabeças, identificando pontos importantes na relação produto e fornecedor, como por exemplo:<br /><em><strong><span style="color:#000099;">a) Poder de barganha do fornecedor</span></strong></em><br />Qual o nível de força e flexibilidade do mercado fornecedor? Existe alguma regulação dos preços dos itens? O preços são impactados por exemplo pelo dólar?<br /><strong><em><span style="color:#000099;">b) Ameaça de novos substitutos</span></em></strong><br />Dos itens em questão, qual a ameaça aos atuais fornecedores quanto a concorrência “entrar”? Quais as ameaças estes novos entrantes trarão ao atual fornecedor?<br /><strong><em><span style="color:#000099;">c) Competição no mercado</span></em></strong><br />Qual a intensidade da competição dos fornecedores em questão? Estes possuem algum tipo de regulação? Há novos e bons fornecedores no mercado?<br /><strong><em><span style="color:#000099;">d) Poder de barganha do comprador</span></em></strong><br />O negociador/comprador, possui um tipo de produto e volume atrativo para médios e grandes distribuidores ou fabricantes?<br />Identificados estes pontos quanto ao mercado fornecedor, inicia-se então a elaboração da estratégia de compra.<br /></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Estratégias de compras</span></strong><br />O sucesso da estratégia de compra/negociação, dentro das teorias as quais tive acesso, e que, confesso utilizar em meu dia a dia, é embasada em duas grandes variáveis, que podem ser direcionadas pelo negociador, de maneira correta. São as dependências e as certezas.<br />Mas, esta parte é onde quero dedicar se possível, um artigo especial, partindo então para o fechamento do processo, que entendo ser o portfólio de fornecedores e o resumo da situação atual, criando então os fatores comparativos, e os indicadores de performance do processo realizado.<br />Nos vemos em breve!<br /> </span></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-73800918330940674432011-02-07T23:23:00.003-02:002011-02-07T23:31:24.048-02:00Aprendendo junto!<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWUIYXHRHCjDRynJmfZSJumcIcGzQBoNXTcrk2s6ciL3LDkseVx8nSFzkTXqU9k-NKtqaq7VZ07ACI4nzohwFAyAw1Iuv4PhAyVpAZZeTgzwbZkOLHqP1qm2-IqSgvfRj6rhx8AnBdULL_/s1600/CAX62137CAJWFV85CAEVDYRECAUDI6TOCAPE7V9DCA79ZAUPCAEVF700CA7DE8HJCAWP314QCAO239YKCAR5I0RUCAB21ZV6CAFGN7O6CA3MALA5CAWC02K5CA1E1GGTCA3HPA0KCAMNPLQR.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 200px; FLOAT: left; HEIGHT: 200px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5571123427672215170" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWUIYXHRHCjDRynJmfZSJumcIcGzQBoNXTcrk2s6ciL3LDkseVx8nSFzkTXqU9k-NKtqaq7VZ07ACI4nzohwFAyAw1Iuv4PhAyVpAZZeTgzwbZkOLHqP1qm2-IqSgvfRj6rhx8AnBdULL_/s200/CAX62137CAJWFV85CAEVDYRECAUDI6TOCAPE7V9DCA79ZAUPCAEVF700CA7DE8HJCAWP314QCAO239YKCAR5I0RUCAB21ZV6CAFGN7O6CA3MALA5CAWC02K5CA1E1GGTCA3HPA0KCAMNPLQR.jpg" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;">Olá leitores do Negócio & Ação!, há quanto tempo não era possível eu usar este canal para poder trocar idéias com vocês por aqui, trocar experiências e enfim, tentar trazer à vocês pelo menos um pouco daquilo que sei no que diz respeito às compras, negociações e etc.<br />Estive envolvido em alguns projetos na empresa onde trabalho durante os últimos 18 meses, e apenas agora estou voltando à minha “vida de antes”, ou seja, atuar diretamente em negociações. Mas isso é algo que quero compartilhar com vocês em outros artigos, contando um pouco de minha experiência na participação da implantação de um ERP, desde seu desenho, até a sua rolagem em produção.<br />Hoje, a idéia é mostrar a vocês o quanto estou feliz em notar que neste período em que estive ausente, o N&A! ultrapassou a casa dos cinco mil acessos, e principalmente, começou a gerar alguns contatos de profissionais de compras/negociação, querendo saber um pouco mais de meu trabalho, um pouco mais daquilo que gosto de fazer, e principalmente, buscando a troca de experiências.<br />Como eu já estava há algum tempo longe, e me senti extremamente motivado com os números de acesso, e os contatos recebidos, decidi tomar a liberdade de trazer aos leitores do N&A! dois destes questionamentos que foram feitos não muito recentemente – aliás, peço desculpas pelo atraso na resposta, mas compromissos profissionais me impediram de retornar à estes de forma mais prévia – e que achei de extrema relevância para pulverizarmos aqui o aprendizado no tema, mesmo porque eu mesmo me pego várias vezes buscando o significado de alguns termos, ou até mesmo, de algumas teorias que tangem as negociações.<br />Já comentei aqui no blog que certa vez, me vi ameaçado com a presença de consultores na empresa em que eu trabalhava, onde da hora que eu chegava à hora que eu saia, queriam saber preços, práticas de negócio, contatos em fornecedores e enfim, tudo o que envolvesse meu trabalho, visando gerar redução de despesas via o “tal do strategic sourcing”. Embora eu tivesse a certeza que nada de desonesto seria encontrado em meu trabalho, eu tinha a preocupação de que gerassem mais resultados que eu, e que assim meu cargo/função fossem colocados de lado na empresa.<br />Foram pelo menos 10 dias de intensa preocupação, até que percebi que a melhor saída era me juntar aos consultores, e entender como faziam seu trabalho. Pois bem, assim o fiz.<br />Comecei a dar a eles mais informações, e ao mesmo tempo receber mais. Por incrível que pareça, estava estabelecida uma relação de negócios entre os lados. Negociávamos entre nós por objetivos diferentes, mas, sem que houvesse danos à relação.<br />Para quem não conhece, um resumo bem simples do, trabalho destas consultorias é apurar volumetrias de consumo ou de gastos, valores pagos atualmente, os chamados “base lines”, e, utilizando de uma carteira de fornecedores ampla, eles buscam reduzir os valores gastos em uma estimativa de consumo de 12 meses por exemplo. Aquilo que reduzirem, cerca de 20% em média fica para a consultoria.<br />Não parece tão difícil assim. E não é.<br />À medida que fui observando-os trabalhar, pude aprender alguns pontos chave da negociação e percebi um detalhe adicional: eu tinha relacionamento com fornecedores, coisa que a consultoria não. Eu via nos potenciais fornecedores, parceiros. A consultoria, um número a ser alcançado.<br />Não para minha surpresa, após levar ao mercado alguns itens de nosso mix de serviços e produtos, o resultado gerado pela consultoria não chegou a ser tão significante assim na maioria dos casos, fora que, em outros itens do mix, sequer conseguiram alcançar os valores que tínhamos de base line.<br />Por fim, comecei a perceber que, ao utilizar das matrizes de composição de propostas de preço da consultoria, bem como sua metodologia de cotação (RFQ), e suas teorias de compras estratégicas (e não de oportunidade), eu poderia associá-las ao relacionamento com fornecedores, mantendo a visão de que todo fornecedor pode ser uma nova oportunidade de parceria e solutividade de problemas.<br />Conseqüência disso? Hoje, conduzo as negociações de prestações de serviços, e uso e consumo na empresa a qual trabalho, gerando resultados sucessivos sem a perda da qualidade, e principalmente, utilizando das matrizes e teorias que aprendi com as consultorias.<br />Parar? Não.<br />Percebo que existe ainda um campo farto de aprendizado neste seguimento do “strategic source”, e recomendo que, aquele que tem interesse, vise conciliar a exatidão dos números ao relacionamento com fornecedores, e a reciclagem constante sobre o tema.<br />Espero no próximo artigo, trazer a vocês um pouco destas matrizes e teorias que aprendi e utilizo, para fomentar ainda mais pelo Negócio & Ação! o surgimento de novos negociadores especializados no “strategic source”.<br />Assim, espero que, com o próximo artigo, eu possa responder então aos questionamentos dos nossos leitores/seguidores Arcelino Alves de Souza, e Doralice, e em contrapartida realizar a troca de um pouco mais de experiência com todos vocês! </span></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-15659915833038321992010-07-26T23:32:00.003-03:002010-07-26T23:34:40.581-03:00Eu tenho sorte!!!<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvs2lW-RhUKjwNFrGZ8ZWgXZ8EZVZ0p_lTznycMFpUs8rYTD4nmGD42nYrU5QqEMOoUrQ6LRvxkumvj2sXnboYyuJuxCekuswX28iQLgNBEu_73sjXcO6XTCuIWwzk0TIRcBdbZrEO2x74/s1600/figa.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 227px; FLOAT: left; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5498408403299168002" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvs2lW-RhUKjwNFrGZ8ZWgXZ8EZVZ0p_lTznycMFpUs8rYTD4nmGD42nYrU5QqEMOoUrQ6LRvxkumvj2sXnboYyuJuxCekuswX28iQLgNBEu_73sjXcO6XTCuIWwzk0TIRcBdbZrEO2x74/s320/figa.jpg" /></a><span style="font-family:trebuchet ms;">Dizem que os jovens podem errar, e que através destes erros, é que são construídos os grandes homens.<br />Quem nunca parou para pensar qual foi o seu grande erro até hoje?<br />Muitos com certeza, detentores de um perfeccionismo egocêntrico provavelmente nunca encontrarão esse seu erro, mas sim, algo que não deu certo em função de algum terceiro que tenha errado. E, cá entre nós, ele já está errando. Mas não vamos contar a ele, certo?<br />Eu com certeza já errei, e ainda vou errar muito. Dentre os erros que consigo ver hoje, o que mais me incomoda é o que eu classifico como erro bobo, e que por incrível que pareça, me gerou alguns benefícios.<br />Quando tinha meus 14 para 15 anos, decidi que não faria o chamado colegial (2º grau), mas sim, um curso técnico de contabilidade.<br />Meu Deus, onde eu estava com a cabeça? (!!!)<br />Foram 03 anos em que eu me arrependia a cada dia de ter tomado aquela decisão, principalmente quando eu entrava nas aulas de contabilidade geral, contabilidade bancária e por fim, contabilidade pública. Isso nunca foi minha praia. Se me perguntarem o que eu entendo desse tema, serei franco em lhes dizer que nada.<br />Formei-me como um técnico em contabilidade, ou seja, um contabilista em 1996. Nunca exerci. Cheguei a passar no vestibular da municipal em segunda chamada, na segunda opção e em que curso? Contabilidade. Obviamente, desisti.<br />Definitivamente, não era a minha praia de forma alguma.<br />Foi quando comecei a me perguntar por diversas vezes o que eu tinha feito, principalmente quando eu parava para pensar frente a uma prova de concurso que eu não fazia a mínima idéia do que eram algumas fórmulas, ou temas abordados, afinal, eu era um técnico em contabilidade que nunca tinha estudado aquilo.<br />Nessas horas é que batia o arrependimento, e eu começava a sonhar com a minha antiga paixão: fisioterapia. (Talvez pelo grande contato que tive com esse meio, tamanho o tanto de torções e fraturas que tive. Mas isso não vem ao caso.)<br />Nunca vi alguém de família humilde conseguir fazer um curso de tempo integral, tendo que colocar dinheiro em casa e estudar ao mesmo tempo.<br />Paralelo a isso, foi uma época meio complicada economicamente, mudanças na economia nacional, com plano real e etc., desemprego e eu, prestes a exercer o serviço militar não conseguia emprego.<br />Dizem que vendas é algo que a pessoa entra quando não tem opção. Pelo menos no meu caso foi verdade. Na falta do que fazer, precisando honrar com a ajuda em casa, decidi entrar para vendas e foi aí que tudo começou a se encaixar.<br />Você deve estar se perguntando do por que desta história toda em um blog chamado Negócio & Ação! Eu explico:<br />Podemos através de nossas atitudes mudar aquilo que talvez já esteja desenhado. Um amigo meu usa muito uma expressão que decidi inseri-la em meu dicionário: “sentar em cima do rabo e gemer”.<br />Vejo muitas reportagens, documentários e etc, onde marginais alegam que entraram no mundo dos crimes em função da falta de emprego, da falta de estudo e etc. Isso é o tal do “sentar em cima do rabo e gemer”.<br />Preciso voltar no texto, onde eu acabava de descobrir que tinha me formado em algo que eu não gostava, que eu estava desempregado, além do fato que o grande curso de meus sonhos era algo semelhante a uma utopia? Não. Melhor não.<br />Na nossa vida, seja ela no âmbito pessoal como no profissional, temos “n” caminhos a seguir. Isso é o chamado “livre arbítrio”. Tudo o que fazemos gera um turbilhão de conseqüências, e devemos estar prontos para assumi-las.<br />Certa vez, ouvi de um gerente de uma das lojas da rede a qual eu trabalho, quando ele dizia aos colaboradores de sua filial:<br />“-O resultado de suas vendas é o fruto de sua competência. O cliente vir a te a loja, é fruto da oportunidade que a empresa está lhe dando. Sorte, é 50% oportunidade, e 50% competência. Portanto, tenham sorte...”<br />Este discurso me chamou a atenção e conseguí de uma forma muito automática associá-lo a minha vida, seja quanto a coisas que vivi, como a coisas que estão acontecendo e aquilo que quero para mim, e meus futuros filhos ou família.<br />Por fim, você deve estar se perguntando o que eu resolvi de minha vida. Por que eu resolvi cursar administração, por que resolvi ser de negócios, de compras.<br />Simples: eu vivia uma situação indesejada, queria algo que não poderia ter naquele momento, mas enxerguei uma oportunidade no curso de administração, onde eu poderia trabalhar e estudar ao mesmo tempo, tendo a oportunidade de ampliar meus conhecimentos naquilo que tinha despertado em mim uma nova paixão: o mundo dos negócios.<br />Estudei por conta própria, livros de ciências, biologia, redação e mais alguns que eu não entendia nada. De 100 vagas na então FACEF, faculdade de ciências econômicas de Franca (autarquia municipal), eu passava em 98º lugar. Isso para mim foi o mesmo que te passado em 2º.<br />Este foi o estopim para que as coisas começassem a mudar a minha história, como em alguns casos já puderem ler em meus artigos. Convites do mercado, melhores propostas de trabalho, pós-graduação e etc.<br />Mudei de emprego, assumi riscos, cresci, apanhei e desenvolvi.<br />Tive sorte. E não quero que ela vá embora. Estou sempre buscando por ela, afinal no alto de meus 31 anos penso que ainda vão acontecer muitos problemas, muitas situações que me farão repensar em tudo de novo.<br />Porém, lembre-se: “-Sorte é 50% oportunidade, e 50% competência”.<br />Faça! Tenha coragem! Ouse! Busque o novo! Se ofereça!<br />Com certeza você verá que é mais difícil que “sentar em cima do rabo e gemer”, mas é muito mais gratificante.<br />Não escolha seu caminho.<br />Desenhe-o!<br /> </span></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-48859567650676811392010-04-26T18:45:00.011-03:002010-04-26T19:49:35.650-03:00Geração Z. A nova geração.<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">Olá leitores do Negócio & Ação!<br /><br />Hoje, mantendo a série de “artigos terceirizados”, tenho o prazer de trazer à vocês o artigo de um profissional da área de tecnologia da informação que tive o grande prazer de dividir a sala de aula com ele durante três anos dos quatro em que estudei na faculdade de administração de empresas.<br /><br />Diga-se de passagem, uma das poucas amizades verdadeiras que mantive daquela época, e que, aliás, hoje me orgulho de chamar de meu irmão não biológico.<br /><br />Eliezer Pimentel (@eliezerpimentel) é o exemplo de pessoa que de maneira igual a muitos outros, enfrentou diversos desafios, tendo inúmeros motivos para ou desistir, ou seguir caminhos não muito interessantes. Contrário a isso, lutou contra tudo e contra todos, sendo hoje diretor de uma grande empresa de desenvolvimento de softwares na cidade de Franca, a Plano Bê; que aliás é hoje uma empresa competitiva no seguimento de softwares para POS e outras modalidades de pagamento. Recomendo, aliás, que visitem e conheçam sua empresa pelo </span><a href="http://www.planobe.com.br/"><span style="font-family:trebuchet ms;">http://www.planobe.com.br</span></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;"><br />Enfim, Eliezer escreveu o artigo abaixo sobre um tema que me interesso muito: tecnologia. Neste artigo ele nos trás um tema novo, a chamada geração Z. Muito interessante, principalmente se pensarmos que <strong>é desta geração que sairão os novos profissionais de um futuro bem próximo. </strong><br /><br />Tenham uma ótima leitura!</span></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong>Geração Z. Quem são?<br /></strong><br /><strong>Revivendo parte da infância<br /></strong><br />Interessei-me por tecnologia ainda muito jovem, por volta de meus 12 anos de idade, enquanto ainda fazia bico como empacotador em um supermercado próximo à casa de meus pais em uma cidade do interior paulista (Ituverava). Estávamos ainda na década de 80 e pouco se ouvia falar em computadores, menos ainda sobre tecnologias, pelo menos no meio em que eu era inserido e na cidade onde vivia. Devido à circunstâncias da vida, a época, enquanto meu pai cruzava as estradas do Brasil conduzindo um caminhão de norte a sul do país, minha mãe batalhava para complementar a renda da família executando tarefas domésticas que algumas mães dispensavam, como lavar roupas, passar roupas e fazer faxinas.<br /><br />Meu hobby preferido era fazer recortes e colagens de partes de máquinas eletrônicas contidas nas folhas de jornais da Folha de São Paulo, de um caderno chamado Folha Informática, distribuído toda quarta-feira, e que usávamos como embrulho de mercadorias no pacote do supermercado onde fazia meus bicos aos sábados para ajudar a família, já que nos dias de semana atuava como verdureiro.<br /><br />Mesmo sem saber o que todas aquelas máquinas eram ou sem ter muita noção se eram computadores "possantes" ou não, eu tinha apenas uma única certeza: "De que o mundo e as pessoas seriam transformados pela evolução daqueles computadores, mais cedo ou mais tarde". E claro, queria muito fazer parte disto.<br /><br /><strong>A Tecnologia avança rápido, mais do que imaginamos!<br /></strong><br />As últimas três décadas foram decididamente marcadas pelo rápido avanço tecnológico, em tudo, em todas as áreas que se possa imaginar, mas como meu negócio são computadores, softwares e internet, vou me limitar a escrever somente daquilo que tenho vivido nos últimos anos de experiências.<br /><br />Algumas décadas atrás, um tal de Gordon E. Moore (presidente da Intel em 1965) soltou uma previsão de que o poder do processamento dos computadores iriam dobrar a cada 18 meses, e que seus custos cairiam inversamente proporcional de uma forma que a cada um ano e meio teríamos máquinas mais velozes e mais poderosas capazes de fazer coisas inimagináveis e cada vez mais baratas. Fantástico! A própria Intel tem provado desta, digamos, "profecia", da Lei de Moore.<br /><br />O que dizer sobre a velocidade com que a Internet cresceu no mundo inteiro, (nos últimos 20 anos), permitindo com que redes, empresas, instituições e pessoas pudessem se conectar, trocar informações de forma tão veloz nunca antes na história da humanidade concebida?<br /><br />O rápido avanço do poder de processamento das máquinas, a popularização da internet e a queda nos custos de equipamentos e serviços deram início a uma das mais fantásticas e fabulosas transformações sociais já vividas na era moderna, e mais, em um curtíssimo espaço de tempo, quase que insignificante se comparado com os períodos passados de evolução social.<br /><br />Os últimos 30 anos tem sido o marco da passagem da era industrial para a era do conhecimento e da tecnologia, não há do que duvidar disso, mas ainda há mais um fator que eu acrescento nessa história toda, "A evolução do comportamento humano", motivada pela evolução da tecnologia.<br /><br /><strong>Vamos a alguns números:</strong></span></div><p align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;">- Atualmente são mais de 40 milhões de Internautas no Brasil;<br />- Mais de um bilhão no mundo todo;<br />- 81% dos estudantes possuem pelo menos uma conta de e-mail;<br />- 75% possuem alguma conta de Instant Message (msn, skype, gtalk, etc);<br />- 71% dos adolescentes no Brasil têm um aparelho de celular;<br />- 97% acreditam que a tecnologia é importante para educação;</span></p><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-SnXP-dS59-vQiBeUrqkY9t3tJMvb7rO5kPxa3PTAChoTlzVX32C_mJg6I7RFOnlFEH6giGOEp7dNaHYHzB46yVUX0hXCOdCW2jupokpYt_Tl6xELgBRf5ZhKCvIz4Th2mQc5wTvChFAn/s1600/veja-tecnologia.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464578021000620066" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 283px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-SnXP-dS59-vQiBeUrqkY9t3tJMvb7rO5kPxa3PTAChoTlzVX32C_mJg6I7RFOnlFEH6giGOEp7dNaHYHzB46yVUX0hXCOdCW2jupokpYt_Tl6xELgBRf5ZhKCvIz4Th2mQc5wTvChFAn/s320/veja-tecnologia.jpg" border="0" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;">Os números acima foram extraídos de pesquisa de 2009, acredito que esses números foram ultrapassados pelo menos na casa de 30%, tranquilamente. Agora vejamos, nunca antes na história da humanidade, as pessoas tiveram em suas mãos tanto poder. Sim, informação é poder sim. Nunca na história da sociedade as pessoas estiveram tão conectadas, tão "ligadas". Esse rápido crescimento tecnológico que transforma essa nova geração de sociedade tecnológica influência negócios, influencia modo de vida, enfim, influencia e muda tudo aquilo que conhecemos e sabemos até agora, pois uma nova geração está surgindo, numa velocidade aluscinante. Para se ter uma idéia de como estamos evoluindo em tecnologia e sendo transformados por ela, aqui mesmo no Brasil, um levantamento recente (em 2009), mostrou que nós brasileiros podemos contar com aproximadamente 2.000 salas de cinemas, 2.600 boas livrarias e pasmem, 120.000 lan-houses. </span></div><div align="justify"><br /><div align="justify"></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6zeJ4_6G_MIBFwTtKLoG4wiwGOjg3zgCRbSFzYFNPbZ2d7u26cFOdrNVR6lU8nZbjDvHF2AEOBZPjgEIN-WuR9SwYMMz9WLnIYkhxrobdRqjNQjdHCjWQP56KXQPKZshKkUQPQwt8vc77/s1600/dia-da-informatica.bmp"><span style="font-family:trebuchet ms;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5464576879420623986" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 262px; CURSOR: hand; HEIGHT: 262px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6zeJ4_6G_MIBFwTtKLoG4wiwGOjg3zgCRbSFzYFNPbZ2d7u26cFOdrNVR6lU8nZbjDvHF2AEOBZPjgEIN-WuR9SwYMMz9WLnIYkhxrobdRqjNQjdHCjWQP56KXQPKZshKkUQPQwt8vc77/s320/dia-da-informatica.bmp" border="0" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"> <strong>Comportamento de uma nova geração<br /></strong><br />A nova sociedade, influenciada pela tecnologia, desenvolveu hábitos e comportamentos que têm mudado o contexto na forma de se fazer jornalismo, no modo como se ouve música, como se vê televisão, no modo como se faz política, na maneira com que se faz amizades, com que se tem um relacionamento amoroso, em como se lê um livro ou no modo com que se faz compras.<br /><br />Como exemplo, gosto de citar o que está acontecendo com a venda de jornais impressos e revistas. O Jornal Folha de São Paulo, que antes tinha uma circulação diária de 440 mil exemplares de seu jornal, atualmente conta com apenas 307 mil exemplares circulando diariamente. A venda de CD's e DVD's despencou dos 94 para 37 milhões de unidades ao ano. E não é só isso, se fizermos uma análise superficial, podemos identificar mudanças no comportamento humano nunca antes observados.<br /><br />Até pouco tempo atrás, comprar um refrigerador era uma tarefa um tanto cansativa. Visita a várias lojas fazendo cotações, negociando com vários vendedores até que se encontrasse o melhor preço com as melhores condições somado ao menor prazo de entrega. Ou simplesmente se ia à primeira loja de departamentos, e fechava-se uma negociação, sem antes realizar nenhuma pesquisa de preços.<br /><br />Um site chamado Buscapé (</span><a href="http://www.buscape.com.br/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.buscape.com.br</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;">), por sinal brasileiro e vendido recentemente por US$ 342 milhões, mudou a forma com que se faz pesquisa de preços e na maneira das pessoas saírem às compras de produtos. Também é possível comprar quase de tudo pelo site Mercado Livre (</span><a href="http://www.mercadolivre.com.br/"><span style="font-family:trebuchet ms;">www.mercadolivre.com.br</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;">).<br /><br />O site de relacionamentos Orkut, da gigante Google, mudou a forma com que pessoas se relacionam, trocam informações, se correspondem, namorem. Os programas de comunicação de mensagens instantâneas, como o MSN e o Skype, foram grandes responsáveis pelo encurtamento das distâncias, pelos novos namoros, amizades, e porque não citar, traições.<br /><br />O fenômeno Twitter que permite com que as pessoas contem ao mundo o que estão fazendo, virou uma grande sensação e uma grande ferramenta onde as pessoas, na grande maioria jovens, façam campanhas, protestos e divulgações. Exemplo disso a campanha presidencial de Obama nos EUA, e o movimento "Fora Sarney", que repercutiu internacionalmente.<br /><br />Em São Francisco, nos EUA, é muito comum nos depararmos com moradores de rua usando notebooks, acessando o orkut ou o Facebook, trocando informações sobre o melhor lugar para se dormir a noite, ou sobre onde comer no dia seguinte, em qual abrigo ficar, ou ainda, enviar um email para seus familiares. A cidade de São Francisco tem internet grátis espalhada pela cidade inteira, dando acesso ilimitado a informação a qualquer morador, de rua ou não.<br /><br /><strong><span style="color:#3333ff;">Geração Z </span></strong><br /><br />A rápida evolução da tecnologia tem dado abertura ao surgimento de uma nova geração de pessoas, seres humanos com capacidades acima do comum, se é que entendemos alguma coisa do que é comum hoje em dia.<br /><br />Observam-se os jovens, crianças e adolescentes dos dias atuais, que nasceram e estão crescendo cercados de tecnologia, com iPdos, MSN, Orkut, Facebook, Google, Youtube, etc. Uma geração mais informada, mais consciente, mais detalhista e mais competitiva.<br /><br />As crianças e jovens dos dias atuais vão transformar o modo de se tomar decisões em breve, vão influenciar a maneira como se administra uma organização, a forma de se fazer política, de como se aprender.<br /><br />Apenas como ilustração, gosto de citar meu filho, de 10 anos de idade, desde muito pequeno, teve acesso ao computador, internet, games, entre outras parafernálias tecnológicas que gosto de ter em casa. Aos 10 anos, ele toma decisões sobre qual jogo quer jogar, música ouvir, filme a assistir, e assim, de forma natural, sem muita dificuldade, encontra na internet o que quer, faz o download, se precisar gravar em um DVD, toma a providência e pronto.<br /><br />Com a mesma facilidade, o garoto com 10 anos, não se prende mais aos programas ao vivo na TV, e não dá bola se perde esse ou aquele seriado ou programa esportivo que tanto gosta, pois lá na Internet, está disponível para ele assistir quando e como quiser. Também não se prende somente aos livros adotados pela escola onde estuda, pois com uma ajudinha do Google e da Wikipédia e até mesmo com alguns vídeos no Youtube, pode aprender de uma forma diferente, pois tem nas mãos um poder que nunca imaginei ter aos 10 anos de idade.<br /><br />E por falar em vídeo no Youtube, pode-se assistir um vídeo sobre a geração Z, basta clicar nesse link: </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=74w0xeG9V8s"><span style="font-family:trebuchet ms;">http://www.youtube.com/watch?v=74w0xeG9V8s</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"> e também neste link: </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=aAErx0d5yh0"><span style="font-family:trebuchet ms;">http://www.youtube.com/watch?v=aAErx0d5yh0</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><br /><br />Poderia discorrer páginas e páginas sobre o assunto, sobre Geração Z e sobre as próximas que virão. Escrevi um artigo relacionado ao assunto, um tanto mais complexo porém, que pode ser link neste link: </span><a href="http://www.alemdecodigos.com/2009/07/singularidade-ficcao-nao-realidade.html"><span style="font-family:trebuchet ms;">http://www.alemdecodigos.com/2009/07/singularidade-ficcao-nao-realidade.html</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-family:trebuchet ms;"> .<br />O assunto pode ser para muitos, um tanto exagerado, mas para outros, que têm a percepção das mudanças e acontecimentos, irão concordar com minha opinião, a de que as pessoas estão mudando, estão se comportando de forma diferente, e a responsabilidade disso? DA TECNOLOGIA.</span></span></div></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-20319786628036253672010-04-21T21:39:00.007-03:002011-03-19T13:57:30.565-03:00Sou gerente. E agora?<div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" ><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'trebuchet ms'; "><span class="Apple-style-span">Amigos leitores do </span></span></span><b><span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">Negócio & Ação!</span></span></span></b><span style="color: black; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">, hoje, postarei o segundo artigo de um amigo meu, que por sinal é alguém que respeito muito como pessoa do bem, e excelente profissional de compras.<o:p></o:p></span></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;" ><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">Tive o prazer de conhecer Marcelo Castrignano no Magazine Luiza, onde ele prestou por alguns anos serviços de consultor em “</span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">strategic sourcing”.</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span"> <o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Este profissional, com experiência em diferentes e conceituadas multinacionais, durante o período que la esteve conosco, pude absorver muito de seu <i>"know-how"</i>, tendo sido através dele, criada a base daquilo que hoje sou também como um profissional negociador.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Assim, posto hoje um artigo seu, onde ele nos mostra alguns caminhos a se tomar quando nos tornamos líderes, ou melhor gerentes. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;" ><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">Ao ler este artigo, pude reforçar ainda mais meus conceitos sobre a diferença entre </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">"ganhar o apelido de gerente"</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">, e ser efetivamente um gerente, um líder.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Espero que todos possam ter uma ótima leitura!<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" > </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Sou gerente. E agora?<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" > </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Carlos, um antigo funcionário, me ligou muito contente para avisar que foi o escolhido em um processo de seleção para a vaga de Gerente de Compras em uma grande empresa.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Ele estava preocupado, pois vai para uma empresa nova e esta vai ser sua primeira responsabilidade gerencial (ele era Comprador SR), portanto pediu algumas dicas sobre quais os primeiros passos que deveria tomar.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Aproveitando a abertura do Negócio & Ação!, compartilho com todos os amigos as dicas que dei a ele, na expectativa que sejam úteis para outras pessoas.</span></span></p></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3aSvobGsiYgZS9DoHngrcLREFXgAKJczZMy6JXar0AlYqKuTAMxH8c6kKEaTT2ci_KFovyZ_IMWcAQyLzzUcS_zSqeIDXTNquDloYKWGkboETFbk2kMVUHlseS6UFGJfm4JP9dR6wGXFj/s1600/Sem+T%C3%ADtulo-1.jpg"><span class="Apple-style-span" ><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 184px; height: 184px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3aSvobGsiYgZS9DoHngrcLREFXgAKJczZMy6JXar0AlYqKuTAMxH8c6kKEaTT2ci_KFovyZ_IMWcAQyLzzUcS_zSqeIDXTNquDloYKWGkboETFbk2kMVUHlseS6UFGJfm4JP9dR6wGXFj/s320/Sem+T%C3%ADtulo-1.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5462765667660508770" /></span></a><p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;" ><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span"> </span></span><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">1. Antes de mais nada:</span></span></span></b></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Acostume-se a ser o primeiro a chegar, ao menos durante o primeiro mês. Domine o ambiente. Se tiver uma sala fechada, saia dela para conversar com as pessoas à medida que eles cheguem. Olho no olho. Quebre o gelo, não fale apenas de serviço nestas primeiras conversas do dia.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >2. Equipe:<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Agende uma conversa individual o mais rápido possível com cada funcionário, direto e indireto. Cuide para que não seja interrompido durante as conversas. Identifique os destaques em quem você vai se apoiar, quem está desmotivado, quais os anseios de cada um, que treinamentos são necessários, onde existem tensões dentro do time. Veja nas entrelinhas se há alguém frustrado com sua chegada. Só depois verifique com o RH as últimas avaliações de cada um.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Lembre-se que você precisa de uma equipe boa para te dar sustentação, portanto se houver pontos abaixo da curva, estabeleça objetivos, cobre regularmente e, se não houver evolução em três meses, troque quem não atende, sem remorso.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Se tiver que substituir alguém, primeiro fale diretamente e de forma muito clara com a pessoa, reavalie em conjunto os objetivos não atingidos. Imediatamente após, reúna o grupo e explique quem saiu e por que.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >A equipe sempre faz toda a diferença, porém não se engane: o único responsável pelos resultados da área é você – os méritos são compartilhados, o ônus é só seu.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >3. Comunicação interna:<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;" ><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">Estabeleça uma reunião semanal com todo o seu grupo, onde você possa passar os direcionamentos corporativos, reavaliar a semana que passou, planejar a próxima e discutir temas abertos. Se houver um painel como o “</span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">balanced scorecard”</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span"> ou outra forma de avaliação dos resultados, verifique a evolução das métricas e compartilhe com o grupo, especialmente caso não esteja claro para todos quais os objetivos, por que eles são importantes, como as métricas são medidas, etc.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >4. Situação atual da área de compras:<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Peça para sua equipe uma lista dos gastos anuais por fornecedores, categorizadas pelos tipos de gastos. Em paralelo, peça uma lista igual para Contas a Pagar com os pagamentos efetuados por fornecedor no último ano. Você vai se surpreender ao comparar as duas listas, primeiro com a quantidade de gastos que não passam pela área de Compras e depois com as diferenças entre o que sua equipe reportou que compra e Contas a Pagar reportou que paga para os mesmos fornecedores. Identifique os planos de ação para cada categoria a ser negociada, bem para as negociações em curso. Veja os resultados das últimas negociações e que estratégias foram usadas. Veja se há um controle dos contratos e quais deles estão para vencer nos próximos meses.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >5. Projetos:<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Crie projetos para avaliar ações com os gastos importantes para a empresa e priorize tarefas. Delegue, mas acompanhe de perto. Nunca acredite na primeira negativa que lhe apresentarem, seja inconformado, insista, questione para encontrar novas soluções. Boas perguntas geram crédito e permitem que as pessoas te conheçam mais rapidamente. Para grandes projetos, tente formar times multidisciplinares com outras áreas, mesmo que informais.<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >6. Clientes internos:<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;" ><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">Converse com o responsável em cada área usuária, para entender as eventuais queixas sobre Compras. Mapeie, estabeleça um plano de correção e acompanhe o processo. Às vezes, as soluções são simples e passam basicamente pela melhor comunicação entre as áreas. Veja se existem grupos de ação em temas que envolvam Compras. Indique a estes grupos alguém de sua confiança para representar sua área e sempre acompanhe o processo. Circule entre as áreas, entenda as necessidades que estão surgindo, estabeleça rapidamente seu “</span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">network”</span></span></i><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">.</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span"><o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >7. Fornecedores:<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Agende reuniões para conhecer os principais fornecedores. Prepare-se para cada uma delas: o que vendem, qual o gasto, qual a evolução nos últimos anos (ou meses), resultados das últimas negociações, se existem concorrentes com propostas em curso, como está o mercado destes seus fornecedores (use a análise de Porter: quem são os fornecedores, concorrentes, entrantes potenciais, clientes, cenário e perspectivas). Tenha já definido um discurso com a mensagem da empresa e o que se espera destes fornecedores. <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" > </span></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >8. Lembre-se: <o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Você foi o eleito para esta missão. Quando surgir qualquer insegurança, não duvide de sua capacidade! <o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:normal"><span style="color:black;" ><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">Também não há necessidade de criar um personagem do </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span">“Novo Gerente”.</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span"> As pessoas identificam se há algo de falso no ar. Seja exatamente quem você é. Foi isso que te trouxe até aqui, foi isso que te fez ser o escolhido no processo e é isso que vai te levar a muitos outros sucessos no futuro.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><span style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Sucesso na carreira, e boas negociações!<o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><span lang="EN-US" style="color:black;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Marcelo Castrignano<o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto; text-align:justify;line-height:normal"><b><i><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Supply Chain Manager</span></span></i></b></p>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-76152004108735810872010-04-07T22:46:00.008-03:002011-03-19T13:58:04.441-03:00O que é a contabilidade?<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-0ViMqVGNOnidDnCAXIb543UC2BXv5DIvT9Wxay4ynZIad0b3D1SV8Kjcn47rh4Gi-gTZLKVpoM5uZINRgdwELpjXA8Qnr8edV9k0M6m66_z7GT-e7zNQLUmUtH-9QhgugMPdgu8LsJ7P/s1600/medo.jpg"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-0ViMqVGNOnidDnCAXIb543UC2BXv5DIvT9Wxay4ynZIad0b3D1SV8Kjcn47rh4Gi-gTZLKVpoM5uZINRgdwELpjXA8Qnr8edV9k0M6m66_z7GT-e7zNQLUmUtH-9QhgugMPdgu8LsJ7P/s320/medo.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457579332620904674" style="float: left; margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; cursor: pointer; width: 254px; height: 320px; " /></a><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'trebuchet ms'; " >Como dito em postagem anterior, vamos iniciar com este artigo, uma série de postagens de amigos meus, pofissionais de destaque em suas àreas. Para começar, a tentativa de desmistificar o que é a contabilidade, principalmente para aqueles que mal conseguiam fazer a média na faculdade nesta matéria, ou que lembram que esta ciência existe quando sofrem uma vez ao ano ao tentarem fazer suas declarações de imposto de renda sem muito sucesso.</span></span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" ><br /></span></span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Sou suspeito para recomendar o artigo na seqüencia, pois o autor é meu irmão, um profissional apaixonado pelo o que faz, e que se o assunto é contabilidade, confio cegamente. Tenham todos uma boa leitura!</span></span></div></div><div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" ><br /></span></span></div><div><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'trebuchet ms'; line-height: 24px; "><b><span class="Apple-style-span" >O que é a contabilidade?</span></b></span></div><div><div><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 24px; "><span style="line-height: 24px; " ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><i>Por Tarcísio Ranhel Cândido – Contador, Diretor de Controladoria</i></span></span><span class="Apple-style-span" style="font-style: normal; line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span"></span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 24px; "><span style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Esta pergunta, bastante simples, é o calcanhar de Aquiles de milhares de pessoas que utilizam esta ciência em suas atividades rotineiras. Mas se acalme. Não vou me atrever em sequer esboçar uma tese acerca do assunto, pois o mesmo é bastante odiado e amado por todo o meio empresarial.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 24px; "><span style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >A ciência contábil teve seus primórdios nos tempos em que se contavam carneiros e sacas de arroz e, com o advento do comércio em maior escala, houve a necessidade de se registrar tais mercadorias e o lucro ou prejuízo obtido pela venda das mesmas.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: 24px; "><span style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Atualmente, com o avanço da tecnologia e das técnicas desta ciência, continua-se a registrar os eventos que modificam o patrimônio das instituições, sejam elas comerciais, industriais, de serviços ou até mesmo das pessoas físicas.</span></span></span></p></div></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwuqQKYvoZqnGuH-IggVKOG4-_-YSFiq7B7qZND5aYPR4zSxaXEbcsqGg6wsONgWQ9lRw8uahjLJO48C6z29BGBTaaHHFUdqVeUZh7QnhUkOyCwmR2KokmBUxeJDAK5cQ5gGVhRR4BD0wb/s1600/financeiro.jpg"><span class="Apple-style-span" ><img style="float:right; margin:0 0 10px 10px;cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 133px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwuqQKYvoZqnGuH-IggVKOG4-_-YSFiq7B7qZND5aYPR4zSxaXEbcsqGg6wsONgWQ9lRw8uahjLJO48C6z29BGBTaaHHFUdqVeUZh7QnhUkOyCwmR2KokmBUxeJDAK5cQ5gGVhRR4BD0wb/s320/financeiro.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457579951077188418" /></span></a><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" ><br /></span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 24px; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >A contabilidade, em sua essência, cuida de evidenciar as movimentações mercantis, bem como o resultado por elas obtido.</span></span></span></div><div> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:150%"><span style="line-height: 150%; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Muito se tem confundido o papel do profissional de contabilidade, justamente pelo peso que a legislação fiscal brasileira imprime a todas as instituições, bem como elegeu este profissional como seu fiel escudeiro (e porque não, fiel vassalo e cumpridor de todas as exigências). O profissional de contabilidade se divide entre a atividade de demonstrar os resultados obtidos pelos negócios da instituição e o cumprimento de obrigações fiscais e preenchimento de guias de recolhimento – que não são poucas.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:150%"><span style="line-height: 150%; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Muitos profissionais, inclusive, ao se especializarem na escrituração de micro e pequenas empresas, reduzem as suas práticas a meros demonstrativos a serem apresentados à Receita Federal do Brasil (lamentável). Apesar disso, a contabilidade no Brasil vem sofrendo constantes melhorias. Inclusive, em dezembro de 2007 foi editada uma nova legislação para o assunto, elevando as tratativas contábeis a níveis internacionalmente aplicáveis, pena que, em sua maioria, apenas as empresas listadas em bolsa de valores é que tem efetivamente aplicado na prática tais normas.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:150%"><span style="line-height: 150%; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >Contabilidade, portanto, é uma ciência, não exata, pois depende da interpretação da legislação para sua aplicação. Contabilidade é uma ciência social aplicada, que utiliza métodos científicos e financeiros com o objetivo de mensurar o patrimônio das instituições, bem como o resultado por elas obtido em suas atividades.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:150%"><span style="line-height: 150%; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';" >A alta administração, instituições bancárias e governo são os clientes imediatos dos relatórios e análises produzidos pela contabilidade. É com tais informações que as entidades mencionadas tomam decisões, liberam recursos e calculam seus tributos. Sem a contabilidade, portanto, haveria uma lacuna nas informações e, bem provavelmente, cada um criaria seu padrão de relatório.<o:p></o:p></span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align: justify;line-height:150%"><span style="line-height: 150%; "><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'trebuchet ms'; " >Seja bem vindo, utilize a contabilidade como apoio aos seus trabalhos e colha os benefícios desta ciência milenar.</span></span></span></p></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-40467881355741756902010-04-06T22:42:00.007-03:002010-04-06T23:23:57.237-03:00Conhecimento: o único bem que ninguém nos tira!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5tuwjmOWoDed4QZ4dBJVDnaCTV5-yw5MWBLoW_ti58aE4quZElYfyx5H9ccaijUE0hpoSioDC07gDAGhFg84aYX-NXFpmQVTt6aqo6BQaTHydpjI-sZRWpzxH7Z9YNs9-BA7EcoXaaPTF/s1600/meu+conhecimento+(1).jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 249px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5tuwjmOWoDed4QZ4dBJVDnaCTV5-yw5MWBLoW_ti58aE4quZElYfyx5H9ccaijUE0hpoSioDC07gDAGhFg84aYX-NXFpmQVTt6aqo6BQaTHydpjI-sZRWpzxH7Z9YNs9-BA7EcoXaaPTF/s320/meu+conhecimento+(1).jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457205213280379554" /></a><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Certa vez, lí na recepção de um cliente </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">(lembrando minhas épocas de vendedor) </span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">em uma revista do Rotary uma frase muito legal que dizia: </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">"Todos somos ignorantes. Em matérias diferentes..."</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Esta frase passou a ser desde então, um dos meus lemas, e, a medida que as situações surgem no dia a dia, principalmente profissional, percebo que é uma verdade.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Em outubro do ano passado (2009) entrei para a equipe de </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">key-users</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> de um grande projeto na implantação do </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">ERP Oracle</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> na empresa que trabalho. Foi a melhor coisa que poderia ter acontecido em minha carreira.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Neste projeto tenho contato direto com as demais frentes envolvidas, e sendo da frente funcional de compras, tenho desde então participado de constantes reuniões para entendimento de cenários atuais, desenho de cenários futuros e sua construção. Tenho conhecido inúmeras operações que confesso não ter conhecimento que sequer existiam dentro da organização, ou de forma mais ampla, nas organizações.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Frente a isso, me vejo pensando algumas vezes em tudo o que temos realizado, e percebo o quanto sou feliz por ter feito administração de empresas, curso então criticado por muitos como </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">"o curso que só faz quem não sabe o que quer fazer"</span></span></i><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. </span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Neste, tive a formação básica de diversas rotinas empresariais, que me proporcionaram estar hoje neste projeto, participando de forma efetiva, muitas das vezes, mais aprendendo que ensinando. Mais escutando que falando. Mas, sempre sabendo onde chegaremos.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Frente à estas situações, qual a primeira frase que me vêm a cabeça? </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">"Todos somos ignorantes. Em matérias diferentes..."</span></i></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Pensando assim, decidi fazer algo novo por aqui no blog:</span></span></div><div style="text-align: justify;"><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O Negócio & Ação! está prestes a completar um ano. Isso mesmo! Em junho próximo, o blog completa um ano. Contando no calendário, praticamente dois meses, ou seja, muito cedo para comemorar.</span></span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Mas, a idéia é justamente comemorar por um tempo razoável. Desta forma, iniciarei uma série de postagens de artigos redigidos por grandes amigos meus, profissionais de destaque em suas áreas, com bagagem o bastante para realizar abordagens simples e objetivas sobre seus segmentos, diminuindo assim o nosso grau de ignorância nas diferentes matérias de cada um.</span></span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Teremos postagens sobre contabilidade, T.I., ERP, direito, viagens corporativas e enfim, uma gama de artigos diretamente ligados ao ambiente corporativo e que com certeza vão agradar a todos, além claro de quebrar alguns conceitos e gerar questionamentos.</span></span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Espero que gostem.</span></span></div><div style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Sugestões para artigos, escrevam para </span><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Trebuchet MS', sans-serif; line-height: 17px; "><a href="mailto:negocio.acao@gmail.com"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">negocio.acao@gmail.com</span></a></span></span></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-55065045872361711412010-02-05T00:32:00.015-02:002010-04-06T19:30:26.865-03:00Quando o mais barato não é a melhor compra.<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O artigo de hoje, é um pouco diferente do que vimos até hoje no Negócio & Ação! A idéia é alimentá-los um pouco sobre informações recentes quanto à um fato de grande repercussão nacional, bem como instigá-lo a uma abordagem familiar do assunto, possivelmente mudando sua ótica sobre.<br />Aos que me conhecem pessoalmente, bem como os que lêem meus artigos no </span><a href="http://www.besteirolcaprichado.blogspot.com/"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Besteirol Caprichado,</span></a><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">sabem que não sou fã do presidente Lula, e muito menos do PT. Assim, reforço com este comentário, meu cunho profissional e imparcial no artigo que segue, onde viso demonstrar a você leitor, os fatores que fazem surpresas em uma cotação,muitas das vezes, fazendo com que nem sempre o mais barato seja a melhor proposta.<br />A negociação do momento.<br />Estou falando do projeto Projeto FX-2. Aos que não conhecem, o projeto em questão trata do reequipamento da força aérea brasileira, já sucateada há algum tempo, assim como as suas forças co-irmãs marinha e exército. É um projeto que foi criado em 2006, e que era muito pouco ambicioso inicialmente.<br />Dadas as recentes descobertas de jazidas de petróleo no litoral brasileiro, bem como a ampliação da influencia brasileira no cenário internacional, em especial na America do Sul, houve a necessidade de se retomar o projeto, porém com ambições maiores, principalmente quando vemos a América populista de Evo Morales e Hugo Chavez (principalmente) ganhar força, e em especial se armar de forma poderosa.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTlPZ0-RVhG137UCi9KU4zpN0isLUCtJClmnoVqJe8AJMEsyTGGjsgKgBP5inX3c2SynZTC3Vf9XbU8zclDC_qm7HyYQN_uNKVvWizt9H51Y95jDTFTUvU5zvdslxcKQk4PUzgxzfPiDrP/s1600/arte_avioes.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457149877020720770" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 308px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTlPZ0-RVhG137UCi9KU4zpN0isLUCtJClmnoVqJe8AJMEsyTGGjsgKgBP5inX3c2SynZTC3Vf9XbU8zclDC_qm7HyYQN_uNKVvWizt9H51Y95jDTFTUvU5zvdslxcKQk4PUzgxzfPiDrP/s400/arte_avioes.jpg" border="0" /></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"></span></span></span></div><div align="right"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span style="font-size:78%;">Arte comparativa dos aviões, fonte: Site Estadão, </span><a href="http://migre.me/umgq"><span style="font-size:78%;">http://migre.me/umgq</span></a></span></span></span></div><div align="right"><span style="font-family:Trebuchet MS;font-size:85%;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"></span></span></div><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span"></span></span></strong></span></div><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span"></span></span></strong></span> </div><div align="left"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Semelhanças do projeto FX-2 com tudo o que já vimos por aqui.<?xml:namespace prefix = o /><o:p></o:p></span><br /></div></span></strong></span><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;">Identificação da necessidade:<o:p></o:p></span></strong></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Em meados de maio de 2008, onde após alguns estudos estratégicos por nossa defesa, o intuito da FAB (Força Aérea Brasileira) era dotar de uma frota padronizada de aeronaves de caça de múltiplo emprego, com a previsão para o início das operações no Brasil no ano de 2015, tendo com estimativa a sua utilização por aproximadamente 30 anos.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Neste planejamento, a FAB prevê a substituição gradual das frotas de Mirage-2000, F-5M e A-1M (aeronaves atuais). </span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn1" name="_ftnref1"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[1]</span></span></span></span></span></a></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;">Seleção de fornecedores capacitados:<o:p></o:p></span></strong></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Para atender a demanda identificada, seis empresas foram pré-selecionadas e receberam solicitação para apresentarem informações (request for information – RFI): as norte-americanas Boeing (F/A-18 E/F Super Hornet) e Lockheed Martin (F-35 Lightning II), a francesa Dassault (Rafale), a russa Rosoboronexport (Sukhoi SU-35), a sueca Saab (Gripen) e o consórcio europeu Eurofighter (Typhoon).</span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn2" name="_ftnref2"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[2]</span></span></span></span></span></a><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;">Estabelecimento de critérios diferenciais da cotação, fatores de desempate.<o:p></o:p></span></strong></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O processo de escolha da aeronave vencedora leva em conta, principalmente, o atendimento aos requisitos operacionais estipulados pela FAB. Outros critérios utilizados na avaliação dizem respeito à logística, aos custos, às condições das ofertas de compensação comercial e o grau de transferência de tecnologia para a indústria aeronáutica brasileira. </span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn3" name="_ftnref3"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[3]</span></span></span></span></span></a></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">O recebimento da documentação, e a validação das propostas.<o:p></o:p></span></span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Os estudos tiveram por base as informações fornecidas pelas empresas em resposta aos pedidos de informações (do inglês Request For Information – RFI), emitidos em Junho de 2008. Os dados provenientes das empresas participantes foram avaliados de forma sistêmica, considerando aspectos referentes às áreas operacional, logística, técnica, Compensação Comercial (offset) e transferência de tecnologia para a indústria nacional de defesa.</span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn4" name="_ftnref4"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[4]</span></span></span></span></span></a><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><strong><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:trebuchet ms;">Seleção dos finalistas capacitados.<o:p></o:p></span></span></strong></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Com isso, as avaliações foram concentradas nas seguintes aeronaves finalistas: BOEING (F-18 E/F SUPER HORNET), DASSAULT (RAFALE) e SAAB (GRIPEN NG).<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">As 36 aeronaves, que integrarão o 1º lote, deverão ser entregues a partir de 2014, com expectativa de vida útil de, no mínimo, 30 anos. Assim, ao longo dos próximos anos, haverá a substituição, gradativamente, dos atuais caças Mirage 2000, F-5M e A-1M. O conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo.</span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn5" name="_ftnref5"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[5]</span></span></span></span></span></a><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><strong><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Decisões quanto ao processo, </span><u><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;color:#ff0000;">erros mortais</span></span></u><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> e adjudicação.<o:p></o:p></span></span></span></span></strong></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Notaram como neste processo de cotação do projeto FX-2, todas as etapas que comentei aqui em nosso blog foram realizadas?</span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Pois bem, na data de hoje, a imprensa nacional divulgou em diversos meios que o presidente Lula e o Ministro Jobim, chefe das forças armadas decidiram pelo modelo da aeronave, tendo sido esta a mais cara das propostas, no caso, a aeronave francesa DASSAULT (RAFALE).</span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">O sensacionalismo de grande parte da imprensa é algo perigoso e que faz com que a grande maioria das pessoas não consiga no primeiro momento a ter a visão que lhe convido a ter a partir de agora:</span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Desde meados de setembro, durante as festividades da independência brasileira, onde o presidente Francês Nicolas Sarkozy esteve no Brasil, o presidente brasileiro, Luis Inácio deixou mostras claras (e públicas) das intenções brasileiras em fechar a compra das aeronaves com os amigos franceses.<strong> </strong></span><span style="color:red;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><strong>O primeiro erro.</strong></span></span></span></span></span></p><p align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6I2XXAGOHFBfQkM2WGmd6wlkLKm6XfG8StBJWXo6j5Pr3DCIU_vDvHHgYlEWvCiYAcSOYBAZhrf5KJ5hXqM4Xdh6iTVL6miu8ejUq_2wbD12hW5KdRi38MOTxjiAqa4pdPj-lVA2pIixw/s1600-h/rafale_10.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434583979537345826" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 220px; TEXT-ALIGN: justify" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6I2XXAGOHFBfQkM2WGmd6wlkLKm6XfG8StBJWXo6j5Pr3DCIU_vDvHHgYlEWvCiYAcSOYBAZhrf5KJ5hXqM4Xdh6iTVL6miu8ejUq_2wbD12hW5KdRi38MOTxjiAqa4pdPj-lVA2pIixw/s400/rafale_10.jpg" border="0" /></span></a></p><span style="font-family:trebuchet ms;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"></span></span></span><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Por mais que Lula quisesse gerar um clima amistoso com o colega Frances, errou em divulgar de forma antecipada o resultado da cotação, mesmo que os próximos pontos favorecessem aos franceses. Abriu-se a porta para a resistência francesa, bem como a desmotivação Sueca e Norte Americana em se fazer algo mais por suas propostas. É fato que não houve manifestação de nenhum dos três lados neste sentido, mas analisando como um negociador, como um comprador, tenho de ver o processo como uma cotação fechada, e que pontos assim</span><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">“quebram as pernas”</span></span></i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> de qualquer negociador.</span></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /></span></div><p align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh94MBKjyjUEhyphenhyphen_zmTdhyTj4YBcMmbL5OJ0ZqXdr6d7DzWxuXK03mJYAb4YmmJ8MaJjjG9UHmwXZLAEsxGHbVr_Kgyt1BhBEOi3cDqF1uRjaUp3KuukVYYo4V9j6JxCQAixGD6M2-vQJhh7/s1600-h/Boeing_F-18_Super_Hornet.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434585998678444850" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: justify" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh94MBKjyjUEhyphenhyphen_zmTdhyTj4YBcMmbL5OJ0ZqXdr6d7DzWxuXK03mJYAb4YmmJ8MaJjjG9UHmwXZLAEsxGHbVr_Kgyt1BhBEOi3cDqF1uRjaUp3KuukVYYo4V9j6JxCQAixGD6M2-vQJhh7/s400/Boeing_F-18_Super_Hornet.jpg" border="0" /></span></a></p><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Se por um lado a França começou na frente, os Estados Unidos não. Um dos grandes problemas em se fechar a negociação com o país norte americano nem é o preço, afinal, preço por preço, eles tinham o segundo melhor na proposta, perdendo apenas para os suecos. Por que então eles tinham a maior desvantagem?</span></span></div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:85%;"><div align="justify"><br /></div></span></span><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Comentei anteriormente que um dos pontos de consideração principalmente para fator de desempate é a capacidade de efetivação da transferência da tecnologia empregada na construção e manutenção destes caças, possibilitando ao Brasil, em especial à EMBRAER poder não só produzir, mas o conjunto de conhecimentos e capacitação tecnológica adquiridos nesta aquisição irá contribuir para que o Brasil tenha condições de produzir ou participar da produção de caças de 5ª geração em um futuro de médio e longo prazo. É fato que os EUA sempre impõem restrições quanto à transferência de tecnologia, mesmo que aos seus aliados, como no caso do veto à venda de aviões Super Tucano da Embraer à Venezuela em 2003, pela existência de componentes americanos, como a turbina </span><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">turbohélice Pratt&Whitney Canada PT6A-25C</span></span></i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> utilizada no avião brasileiro. Este episódio desagradou alguns estrategistas brasileiros, pois resultou na aproximação da Venezuela com a Rússia, que vendeu uma aeronave muito superior ao governo venezuelano, o Sukhoi Su-30.</span></span><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn6" name="_ftnref6"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">[6]</span></span></a></span></span></span></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /></span></div><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 18px"><span class="Apple-style-span" style="LINE-HEIGHT: normal"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Continuando a análise, o SAAB (GRIPEN NG) foi visto pelo relatório da FAB como o ideal, pois agrupava preço, tecnologia, capacidade logística e transferência total de tecnologia ao Brasil. </span><span style="color:red;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Segundo grande erro da cotação:</span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> um relatório de avaliação de proposta vazar, tornando público os pontos favoráveis e desfavoráveis de cada participante, antes que o processo tivesse sido finalizado. Como se já não bastasse, um terceiro erro, grotesco desde a seleção dos finalistas capacitados.</span></span></span></span></span></span></span></span></p><div align="justify"><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaRszoERjjDPdpPAY8ekj2BT0kA5pYhh2OLAi9MdftxF0j4cOwWfDNmWDLFNkJPBC852do04zQ3NORsvtxkaK60GmBYbEk7qlnDQWqt3cgHUETtpdgagTQ5f6vsKfXbjT-zRSmI9b-Urp-/s1600-h/gripen-ng-2.jpg"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434584884732576994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 300px; CURSOR: pointer; HEIGHT: 225px; TEXT-ALIGN: justify" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaRszoERjjDPdpPAY8ekj2BT0kA5pYhh2OLAi9MdftxF0j4cOwWfDNmWDLFNkJPBC852do04zQ3NORsvtxkaK60GmBYbEk7qlnDQWqt3cgHUETtpdgagTQ5f6vsKfXbjT-zRSmI9b-Urp-/s400/gripen-ng-2.jpg" border="0" /></span></a></div><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span style="font-family:trebuchet ms;"></span></span></span><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /></span></div><div style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Em menos de uma semana do anúncio por parte da FAB sobre qual a melhor opção técnica, Hervé Morin, ministro da Defesa da França, disse ainda que </span><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">“o caça francês "é incomparável" com o favorito da FAB, o sueco Saab Gripen, porque um já é operacional, e não "um avião que não voa, que não existe".</span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn7" name="_ftnref7"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 115%"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">[7]</span></span></span></span></span></a></i></span></span></div><div align="justify"><span style="font-size:85%;"><br /></span></div><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Resumindo, a FAB elegeu e tornou público, que o melhor avião para atender ao Brasil, era um avião que ainda está no projeto, que ainda não existe: </span><strong><span style="color:red;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">terceiro grande erro</span></span></span><span style="color:red;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">.</span></span></span></strong><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> O erro começou quando deixaram que a SAAB participasse da RFI com um avião projeto, e o comparassem com os demais. </span></span><strong><span style="color:red;"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Quarto grande erro.</span></span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></strong></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="mso-thememso-themetint: 153;color:#548dd4;" ><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;">Entendendo o porquê do DASSAULT (RAFALE), ou melhor, da França.<o:p></o:p></span></strong></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Recentemente, o Senado brasileiro aprovou um empréstimo externo no valor de 6,080 bilhões de euros (US$ 8,645 bilhões) para a construção, em cooperação com a França, de cinco submarinos, incluindo um nuclear, e a compra de 50 helicópteros militares, para as três forças, que serão fornecidos entre 2010 e 2016 por um consórcio formado pela brasileira Helibras e pela Eurocopter, filial do grupo europeu EADS. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Há anos o Brasil sonha com o desenvolvimento de um submarino nuclear, uma possibilidade que começou a concretizar nos últimos meses mediante um acordo estratégico de defesa negociado com a França e formalizado durante a visita do presidente francês, Nicolas Sarkozy ao Brasil.<o:p></o:p></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Com a transferência de tecnologia Francesa ao Brasil, será possível o país contar com seu primeiro submarino de propulsão nuclear em 2021vindo assim ratificar que o acordo com a França tem como condição a transferência de toda a tecnologia nuclear relativa aos navios, o que, na sua opinião, representará um "enorme salto" de qualidade para a indústria naval nacional.</span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn8" name="_ftnref8"><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 115%"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[8]</span></span></span></span></span></a></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Resumindo, é evidente a preferência brasileira pelas negociações com a França, por um único critério: relações comerciais e estabelecimento de parceria estratégica militar com um forte parceiro.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><i><span class="Apple-style-span">“</span></i><span class="apple-style-span"><i><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">O francês é o preferido de Jobim e de Lula, que defendem negócio com a França porque o país é seu "parceiro estratégico", com o qual assinou grande acordo militar em 2009.”</span></span></span></i></span></span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn9" name="_ftnref9"><span class="MsoFootnoteReference"><i><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[9]</span></span></span></span></span></i></span></a><span class="apple-style-span"><i><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></span></i></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="apple-style-span"><span style="COLOR: rgb(84,141,212); LINE-HEIGHT: 115%"><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><strong><span style="font-size:85%;">Consideração final:<o:p></o:p></span></strong></span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">Após aprofundarmos em uma negociação complexa como esta, fica mais prático e fácil enxergar aquilo que já escrevi em artigos anteriores, onde falo sobre variáveis da negociação, levantamento de informações, sobre “sugarmos” ao máximo as informações quanto às necessidades e objetivos da cotação, para que durante sua evolução os caminhos não possam ser distorcidos, gerando mais transtornos que soluções práticas ao atendimento da demanda.<o:p></o:p></span></span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;">No caso em questão, é evidente que desde o começo, o que menos importou foi o preço. Mas sim, o atendimento de uma tecnologia necessária à renovação da FAB visando a proteção territorial, bem como a capacidade de evoluir o parque produtivo de aviões da EMBRAER, e por fim, estabelecer uma aliança estratégica militar forte.<o:p></o:p></span></span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="Apple-style-span">Assim, embora eu enxergue o processo realizado como repleto de erros, entendo e aceito a escolha da proposta Francesa, não a enxergando como a mais cara apenas, </span><span class="Apple-style-span" style="LINE-HEIGHT: normal"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 18px;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">mas sim, </span></span></span></span><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 18px;color:red;" ><strong><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">A ÚNICA PROPOSTA </span></span><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">QUE ATENDE A TODAS AS NECESSIDADES BRASILEIRAS INFORMADAS NA COTAÇÃO.</span></span></strong></span></span></span></span></span></span></span></p><p class="MsoNormal" style="TEXT-ALIGN: justify" align="justify"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span" style="LINE-HEIGHT: normal"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 18px;color:red;" ><span class="Apple-style-span" style="FONT-WEIGHT: normal; COLOR: rgb(0,0,0); LINE-HEIGHT: normal"><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><i><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">(Segundo a reportagem da Folha, Lula e Jobim bateram o martelo a favor do caça francês Rafale. A decisão teria sido tomada depois da francesa Dassault reduzir de US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) para US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões). O Rafale ficou em último no relatório técnico da FAB, que trouxe em primeiro o caça sueco Gripen e em segundo o americano F-18, da Boeing.)</span></span></i></span></span><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn10" name="_ftnref10"><span class="MsoFootnoteReference"><i><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="MsoFootnoteReference"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">[10]</span></span></span></span></span></i></span></a><span style="font-family:trebuchet ms;"><span style="font-size:85%;"><span class="apple-style-span"><i><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span">,</span></span></i></span><span class="apple-style-span"><span style="LINE-HEIGHT: 115%;color:black;" ><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></p><div id="ftn10" style="mso-element: footnote" align="justify"><p class="MsoFootnoteText" style="TEXT-ALIGN: justify"><span class="Apple-style-span"><span class="Apple-style-span" style="font-family:trebuchet ms;"><a name="_ftn1"></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref1"><span style="font-size:85%;">[1]</span></a><span style="font-size:85%;"> Blog Clipping de Relações Internacionais, Projeto FX-2 – Esclarecimentos, </span><a href="http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/"><span style="font-size:85%;">http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-09<br /></span><a name="_ftn2"></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref2"><span style="font-size:85%;">[2]</span></a><span style="font-size:85%;"> Blog Clipping de Relações Internacionais, Projeto FX-2 – Esclarecimentos, </span><a href="http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/"><span style="font-size:85%;">http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-09<br /></span><a name="_ftn3"></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref3"><span style="font-size:85%;">[3]</span></a><span style="font-size:85%;"> Blog Clipping de Relações Internacionais, Projeto FX-2 – Esclarecimentos, </span><a href="http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/"><span style="font-size:85%;">http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-09<br /></span><a name="_ftn4"></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref4"><span style="font-size:85%;">[4]</span></a><span style="font-size:85%;"> Blog Clipping de Relações Internacionais, Projeto FX-2 – Esclarecimentos, </span><a href="http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/"><span style="font-size:85%;">http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-09<br /></span><a name="_ftn5"></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref5"><span style="font-size:85%;">[5]</span></a><span style="font-size:85%;"> Blog Clipping de Relações Internacionais, Projeto FX-2 – Esclarecimentos, </span><a href="http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/"><span style="font-size:85%;">http://temasinternacionais.wordpress.com/2009/09/14/projeto-fx-2-esclarecimentos/</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-09<br /></span><a name="_ftn6"></a><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref6"><span style="font-size:85%;">[6]</span></a><span style="font-size:85%;">Site Wikpédia a enciclopédia livre, A escolha dos finalistas e a polêmica com o Sukhoi, acessado em 04-02-2010 </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_FX-2#A_escolha_dos_finalistas_e_a_pol.C3.AAmica_com_o_Sukhoi"><span style="font-size:85%;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Projeto_FX-2#A_escolha_dos_finalistas_e_a_pol.C3.AAmica_com_o_Sukhoi</span></a><a name="_ftn7"><span style="font-size:85%;"> </span></a><br /><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref7"><span style="font-size:85%;">[7]</span></a><span style="font-size:85%;">Site Jornal Estadão, 'Gripen é avião que não voa, que não existe', diz França, acessado em 04-02-2010 </span><a href="http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,gripen-e-aviao-que-nao-voa-que-nao-existe-diz-franca,491927,0.htm"><span style="font-size:85%;">http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,gripen-e-aviao-que-nao-voa-que-nao-existe-diz-franca,491927,0.htm</span></a><a name="_ftn8"><span style="font-size:85%;"> </span></a><br /><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref8"><span style="font-size:85%;">[8]</span></a><span style="font-size:85%;"> Site UOL, Senado aprova empréstimo bilionário para submarinos e helicópteros, </span><a href="http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2009/09/02/ult1808u145931.jhtm"><span style="font-size:85%;">http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2009/09/02/ult1808u145931.jhtm</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-2010 </span><a name="_ftn9"></a><br /><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref9"><span style="font-size:85%;">[9]</span></a><span style="font-size:85%;"> Site UOL, jornal Folha On Line, Oposição defende participação do Congresso na compra dos caças, </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u689454.shtml"><span style="font-size:85%;">http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u689454.shtml</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-2010 </span><a name="_ftn10"></a><br /><a title="" href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref10"><span style="font-size:85%;">[10]</span></a><span style="font-size:85%;"> Site UOL, jornal Folha On Line, Oposição defende participação do Congresso na compra dos caças, </span><a href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u689454.shtml"><span style="font-size:85%;">http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u689454.shtml</span></a><span style="font-size:85%;"> , acessado em 04-02-2010</span></span></span></p></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-55334583386779254082009-12-08T14:41:00.003-02:002009-12-27T21:09:26.254-02:00Implementação e acompanhamento<div align="justify"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">Esta é a última etapa do “strategic sourcing”. Nela, são enfim colocados em prática todos os resultados e planos até então traçados e definidos.<br />Nesta fase, é onde também é feita a amarração com o fornecedor quanto ao cumprimento da proposta, assinatura efetiva do contrato e a implementação na prática.<br /><br /><strong>Assinatura do contrato de fornecimento</strong></span></div><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><div align="justify"><br />Como já escrito nos artigos anteriores, a RFQ (solicitação de cotação) é a base do contrato. Este documento já foi redigido em conjunto com o departamento jurídico, já visando esta funcionalidade, ou seja, compras e jurídico elaboram a solicitação de cotação, visando convertê-la em um anexo do contrato.<br />Assim, definido o vencedor do processo, compras, de posse da solicitação de cotação e demais documentos deve novamente sentar-se com o departamento jurídico, e elaborar o contrato a ser celebrado entre o participante vencedor e sua empresa.<br />Este contrato, depois de redigido, é enviado ao vencedor da cotação para que seu jurídico analise, fazendo ou não ressalvas, sugerindo ou não alterações.<br />Se, o jurídico do vencedor da cotação, sugerir mudanças, cabe ao contato comercial do vencedor entrar em contato com o comprador responsável pela cotação onde este irá novamente se reunir com o seu jurídico para que se estabeleça a situação de entendimento entre as partes para a redação e celebração do contrato. Caso os questionamentos do jurídico do vencedor do processo, excedam aquilo que é de competência técnica do comprador, cabe à ele direcionar totalmente o caso ao seu jurídico para que este sim decida quanto a solicitação em questão.<br />Pode ocorrer que no entendimento do departamento jurídico de um dos lados, ou de ambos, as condições dispostas no contrato não sejam aceitáveis, não sendo possível realizar as alterações sugeridas. Neste caso, o comprador ao tomar ciência sobre, deve comunicar ao departamento comercial do vencedor do processo de cotação, preferencialmente por escrito sobre o fato, tendo o direito de cancelar o resultado do processo, abrindo novamente este, buscando em primeiro lugar pelo segundo colocado, e assim sucessivamente, mantendo o rigor jurídico para o estabelecimento da negociação.<br />Se, houver o entendimento dos dois departamentos jurídicos quanto as disposições contratuais, o departamento jurídico da empresa contratante, ou compradora, elabora a versão final, enviando assim ao vencedor, já impresso, para que este através de seu representante legal (comprovado através de documentação anexa ao processo, ou procuração anexa ao contrato). Este por sua vez, devolverá à empresa contratante / compradora, e a operação se inicializa.</div><div align="justify"><br /><strong>Planejamento da implementação</strong></div><div align="justify"><br />O comprador / negociador, durante o desenrolar jurídico do contrato, deve em paralelo junto com o departamento comercial da empresa vencedora, iniciar a definição do modelo de implementação do serviço contratado, ou do fornecimento de produto contratado.<br />Ambos devem estar atentos nesta fase de planejamento, aos gargalos que irão surgir, bem como abertos e criativos para a elaboração dos planos B, C, D e quantos forem necessários para que tudo ocorra de forma a não prejudicar os usuários finais, objeto de atendimento do contrato.</div><div align="justify"><br />· Quanto produzir?<br />· Aonde entregar?<br />· Como entregar?<br />· Quais os horários de entrega?<br />· Qual a periodicidade de consumo?<br />· Haverá estoque mínimo?<br />· Quais controles de qualidade serão implantados?<br />· Como o processo será auditado?<br /></div><div align="justify">São questões que obrigatoriamente devem ser respondidas na etapa do planejamento da implementação.<br /></div><div align="justify"><strong>Planejamento da comunicação interna</strong><br /><br />Em alguns casos, a troca de fornecedores gera desconforto, em especial aos mais resistentes. O profissional de compras, deve ter grande tato para conduzir as mudanças, de forma que essas pessoas resistentes no grupo sejam capazes de não serem contra, mas sim, elos do projeto.<br />O profissional de compras deve se preocupar em demonstrar quais foram os motivos para que as mudanças tenham ocorrido, e o que se espera com a mudança.<br />Assim, deve fazer parte em seu planejamento, que ele contemple desde a fase de entrevistas, todas as peças envolvidas pelo processo que será alterado, deixando clara a sua importância dentro deste.<br /><br />· O que quer mudar?<br />· O que é bom?<br />· O que é ruim?<br />· Por que devemos mudar?<br />· Por que devemos manter?<br />· O que infelizmente não vamos poder mudar?<br /><br />Mais prático mais eficaz para a geração dos resultados e fazer com que a organização participe das mudanças. Apenas comunica-las torna o processo individualista e de certa forma, ditador.<br />Não necessariamente tudo o que pedirem vai ser mudado, mas pelo menos, se as pessoas souberem por que não vai ser mudado, isso demonstra respeito não só a pessoa, mas também ao profissional em questão.<br /><br /><strong>Gerenciamento da implementação</strong></div><div align="justify"><br />O profissional de compras deverá definir junto com seu fornecedor, qual é o prazo necessário para que seja feita a implementação, ou seja, qual o prazo para que os ajustes sejam aceitos, e eventuais (e pequenos) erros sejam toleráveis, considerando que estes são parte das adequações para o modelo ideal.<br />É um período onde o trabalho é feito “a quatro mãos.”<br />Definido este prazo, o fornecedor terá alcançado então a estabilização.<br /><br /><strong>Estabilização do novo fornecedor</strong><br /><br />Muitos erros poderão ocorrer no período de implementação até que se alcance a estabilização.<br />Compete ao profissional de compras, checar o desenvolvimento do fornecedor, e saber identificar se realmente este está apto para que seja oficializada a estabilização. Muitas vezes, pela pressa de se cumprir condições de contrato, detalhes passam despercebidos.<br />Alcançar a estabilização quer dizer chegar a um ponto onde o fornecimento, e demais condições da operação estejam correndo 100% de acordo com as especificações do contrato.<br /><br /><strong>Acompanhamento de preços e nível de serviço</strong><br /><br />Fornecedor estabilizado, pedidos sendo enviadas, entregas acontecendo. Tudo perfeito, certo? Teoricamente sim. Mas, o profissional de compras deve por obrigação, estar atento ao desempenho de seu fornecedor, acompanhando usuários, sua satisfação quanto ao nível serviço (SLA – Service Level Agreement), preços praticados e etc. Se bem que, dependendo da organização que o comprador faz parte, esta possui ferramentas (ERP - Enterprise Resorce Planning - o que do inglês corporativo quer dizer sistema de automação de processos de negócio, que teoricamente permitiria gerenciar a empresa inteira por meio dele e de nenhum outro sistema) e esta etapa de acompanhamento será muito melhor e mais efetivamente realizada.<br /><br />Em um artigo futuro aqui no Negócio & Ação!, vamos aprofundar ainda mais no tema ERP – Enterprise Resorce Planning.<br /><br />Espero que tenham gostado dos três artigos sobre strategic sourcing.<br /><br />Caso ainda tenham alguma dúvida, entrem em contato pelo <a href="mailto:negocioeacao@gmail.com"><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;">negocio.acao@gmail.com</span></a><br /><span style="font-family:trebuchet ms;font-size:85%;"><br /></span></div></span>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-75298933927330320772009-12-02T23:30:00.004-02:002009-12-02T23:36:27.641-02:00Strategic Sourcing<div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Elaboração e validação do baseline</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">No artigo anterior, esclarecemos a primeira das etapas do strategic sourcing, que é a fase do diagnóstico, ou seja, a descoberta das particularidades do processo de compras que busca-se melhorar os fluxos e gerar resultados de forma estratégica.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Neste artigo, vamos agora falar sobre a segunda fase, que é o strategic sourcing essencialmente falando, ou no melhor português, a fase onde a estratégia é colocada em prática no processo de compras.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Nesta fase, vamos utilizar as informações que foram apuradas na fase do diagnóstico, começando pelo base line, ou seja, o ponto de partida. O primeiro passo é validar as informações apuradas, e a partir destas, elaborar e validar o base line.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Na maioria dos casos, quando se busca elaborar o base line, ainda mais se este trabalho é feito por uma consultoria externa ao departamento de compras, a reação dos compradores e demais profissionais da área é reter informações, seja por questões pessoais de ego – “o mágico não conta a mágica” – ou por questões onde a poeira em baixo do tapete é tanta que se evita levantá-lo. Em uma situação destas, compete ao consultor analisar qual delas está acontecendo. Sendo a primeira opção, cabe ao consultor deixar claro qual o seu papel, qual o papel de compras, e quais os benefícios compras poderá alcançar com os resultados a serem alcançados tanto para o profissional, quanto para a empresa.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Já na segunda hipótese, uma vez identificado pelo consultor que esta se trata de ocultação de informações, talvez sob o pretexto de se evitar a descoberta de esquemas e etc., cabe ao consultor, com muita cautela levar não a suspeita adiante, mas sim, a dificuldade em se obter informações. Como fazê-lo? Através de relatórios de acompanhamento por exemplo.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Mas não utilizando apenas da figura do consultor, e falando da figura do profissional que conduz um processo deste dentro da própria empresa, ele também corre o risco de encontrar situações idênticas as que anteriormente foram relatadas. Indiferentemente, a postura deste profissional deve ser idêntica às listadas anteriormente, nos casos onde o consultor estaria atuando.</span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Enfim, elaborado o base line, e validado junto aos profissionais que participaram do processo, inicia-se juntamente com este, a elaboração dos requerimentos internos.</span></span></p><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><br /></span></span></div></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZmCkx0jGHzbTwswhHJ_BrImpQMXg4FGeHyAizsktCiIRQ_3tG-QS6tHHvTk7DyUnCHeGRsSBQWKHjNedrcZjbolJXNT_c1yqOGJl3uLSCnQ8W87mxGIbKV2Y72b2JhhCFeBuPZlzvbtBD/s1600-h/checagem.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 363px; height: 250px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZmCkx0jGHzbTwswhHJ_BrImpQMXg4FGeHyAizsktCiIRQ_3tG-QS6tHHvTk7DyUnCHeGRsSBQWKHjNedrcZjbolJXNT_c1yqOGJl3uLSCnQ8W87mxGIbKV2Y72b2JhhCFeBuPZlzvbtBD/s400/checagem.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5410816722807936050" /></a><p class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: bold; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Definição dos requerimentos internos</span></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Nesta etapa, serão apurados os atuais requerimentos existentes na corporação, bem como serão elaborados em conjunto com os atuais usuários os novos requerimentos afim de que, quando implantados na prática os demais processos que foram desenhados, possam no conjunto do processo, gerar resultados expressivos. Um exemplo que pode ser citado é o formato em que surgem as necessidades por parte dos usuários. Atualmente, como é identificada a necessidade? Como os usuários entram em contato com o comprador? Como o comprador elabora suas requisições?</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">São respostas que devem ser alcançadas neste momento, e já definidas para o cenário futuro.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Definição da estratégia de fornecimento</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Definidos os requerimentos internos, busca-se então definir com os compradores e usuários, os modelos de fornecimento que serão utilizados no cenário futuro com o projeto de compras estratégicas que busca se estabelecer. É importante também ao consultor ou profissional do processo, que entenda quais são os formatos atuais, descobrindo a existência (ou não) de GAP’s, para que o modelo de fornecimento futuro atenda efetivamente as necessidades da empresa.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Portfólio de possíveis fornecedores</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Obviamente na empresa em que o projeto de compras estratégicas está sendo realizado, existe uma carteira de fornecedores atuante.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Porém, neste momento do projeto, é a hora de se utilizar do base line, dos volumes e demais informações apuradas para que sejam definidos potenciais fornecedores. Os olhos dos fornecedores crescem quando vêem um projeto de compras bem elaborado, com números e propostas atraentes.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Mas, nada impede que os atuais fornecedores também participem do processo de cotação. A observação de busca de novas oportunidades no mercado se dá em função que geralmente, consultores ou profissionais experientes de compras têm uma boa carteira de fornecedores formada, bem como um bom relacionamento com sua área comercial, o que é capaz de gerar bons resultados na fase em que o processo se afunilar.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Definição da matriz de decisão</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Nesta etapa, é definida a matriz final que decidira o vencedor do processo. O que fará um fornecedor vencer? Preço? Nome? Região geográfica? Um fornecedor apenas vencerá?</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">São questões que deverão ser tabuladas, afim de que na medida em que as propostas forem realizadas, o trabalho de compras para a decisão já esteja parcialmente realizado, aliviando (e muito) o operacional destes profissionais em uma fase onde justamente o que se busca é a estratégia.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Preparação da RFQ e edital</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Esta etapa é muito chata. Mas é essencial.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">A sigla RFQ quer dizer em inglês request for quotation. Em claro e bom português, requisição de cotação. Este documento é essencialmente toda a alimentação de informações ao fornecedor. Nele, estão os objetivos do processo, as obrigações do participante, os documentos que este participante deverá fornecer certificados, homologações técnicas, especificações técnicas, e enfim, tudo o que o participante precisa e deve saber para participar com reais chances do processo de cotação.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">O ideal é que este documento seja desenvolvido e analisado em parceria com o departamento jurídico da empresa, pois ele será utilizado como parte integrante do contrato por se tratar de um aceite / formalização de proposta por parte do participante no processo. Não vou entrar muito em detalhes neste momento sobre a parceria compras e jurídico, porque vamos dedicar futuramente um artigo somente sobre este tema.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Processo licitatório</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Nesta fase, são eliminados os aventureiros do processo, pois a RFQ se analisada friamente, é uma licitação. Nela, vários pontos que são definidos como regra, ou melhor como obrigatórios para a homologação do participante no processo.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Muitos dos convidados deixam de enviar a documentação necessária, ou durante a leitura deste documento, percebem não ter capacidade técnica para participarem, e declinam do processo nesta fase.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Mas, há aqueles que retornam o processo de foram completa e dentro do prazo. Estes são automaticamente qualificados, e entram para a fase do desempate.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Na documentação que é solicitada, existe uma planilha onde o participante deverá abrir a composição de seu preço proposto. Neste documento há todo um descritivo daquilo que foi considerado para composição do preço, o que dará ao negociador, parâmetros comparativos para que sejam encontradas as diferenças entre propostas de preço apresentadas entre os participantes, sem contar que isso facilitará muito ao negociador futuramente quando se definir o vencedor, e este propuser reajustes de preço.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Negociação final</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></b></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Nesta fase, os participantes definidos como finalistas em função do empate técnico, são estressados pelos negociadores, afim que sejam alcançados os menores preços possíveis, com a capacidade de atendimento das necessidades do solicitante sem distorções. É um momento de muita cautela ao negociador, pois há que se ter cuidado para que “o barato não saia caro”.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Em algumas situações, mesmo tendo havido todo o estresse da negociação, o empate técnico persiste, e ferramentas como a visita técnica pode ser o diferencial para o desempate, afinal, visitando o fornecedor, é possível se conhecer estrutura física de instalações, capacidade logística, área geográfica e outros fatores que poderão influenciar a decisão do comprador para um resultado que atenda não só a sí, mas principalmente aos interesses dos usuários, solicitantes e a própria empresa.</span></span></p> <span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">No próximo artigo, vamos falar sobre a fase final do strategic sourcing: </span></span><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;">Implementação e acompanhamento.</span></span></b></span>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-89139062545422094382009-10-29T12:55:00.003-02:002009-10-29T13:02:18.857-02:00A geração de resultados através do strategic sourcing - Complemento<div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'trebuchet ms'; font-size: medium; ">Olá amigos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Existe um profissional, que por uma feliz coincidência é um grande amigo meu, e considerado por mim como o <i>"papa do strategic sourcing"</i> sem demagogia. Ele é realmente o melhor profissional do ramo que conheço e que com certeza me inspirou na minha atual carreira: Marcelo Castrignano.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Ele de forma muito gentil como sempre, fez um comentário complementando nosso último artigo e que tomo a liberdade publicando-o aqui como um mini artigo, complementando o artigo então publicado anteriormente.</span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(51, 51, 51); font-weight: bold; "><a href="http://negocioeacao.blogspot.com/2009/10/geracao-de-resultados-atraves-do.html" style="color: rgb(51, 51, 51); text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">A geração de resultados através do strategic sourcing</span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"> - Complemento (por Marcelo Castrignano).</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></b></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="color:#333333;"><b><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><i>"</i></span></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(0, 0, 0); font-weight: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><i>Se me permite completar o texto com alguns pensamentos, aqui vão mais algumas sugestões...</i></span></span></span></b></span></div> <span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><i><br /></i></span></div><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><div style="text-align: justify;"><i>Nesta fase inicial de levantamento, é importante avaliar criticamente todas as informações coletadas.</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><i>1) Os "desejos" estão separados das "necessidades"? Desafie o que o solicitante diz ser necessário, não aceite a primeira informação como verdade absoluta. Sempre há possibilidade de melhorar uma especificação.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>2) Existem áreas diferentes que podem ter a mesma necessidade? Agregar volume para aumentar produtividade do fornecedor é uma técnica muito valiosa.</i></div><div style="text-align: justify;"><i>3) Desafie a zona de conforto. Existe resistência à mudança? Os solicitantes estão habituados aos fornecedores tradicionais?</i></div><div style="text-align: justify;"><i><br /></i></div><div style="text-align: justify;"><i>A maior parte da economia está no correto levantamento. Ir a fundo nesta fase inicial fará uma grande diferença no resultado final".</i></div></span></span><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><br /></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><b>Marcelo Castrignano</b></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span lang="EN-US"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;">Supply Chain Manager</span></span></span></div>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-1766462265243145012009-10-27T21:42:00.005-02:002009-10-27T22:03:44.867-02:00A geração de resultados através do strategic sourcing<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGa_Gts1nIiFNaSAxi6I03n8Rsf6-lPVWgnfqCGVXDJ3nw27BVRwyS4I_BanoEWryh4Fqmx3Ynu87Sc2m7yd63IlWv_R-PVl7xOpODmOvYfQBaZzTnAQRKsXLdHCR-gVXKMxYC2wN39zzP/s1600-h/reuni%C3%A3o.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 256px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGa_Gts1nIiFNaSAxi6I03n8Rsf6-lPVWgnfqCGVXDJ3nw27BVRwyS4I_BanoEWryh4Fqmx3Ynu87Sc2m7yd63IlWv_R-PVl7xOpODmOvYfQBaZzTnAQRKsXLdHCR-gVXKMxYC2wN39zzP/s400/reuni%C3%A3o.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5397429504369262818" /></a><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Já vimos aqui no N&A! o que é o strategic sourcing, mas uma parte sobre o tema que me incomodava e que eu estava buscando como fazê-la, era justamente deixar claro qual a importância deste trabalho e como ele é capaz de gerar resultados efetivamente.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Assim, decidi detalhar de certa forma em uma linguagem simples, e com o mínimo de “americanismo” possível nos termos que vou utilizar.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Este detalhamento, vou buscar fazê-lo em três partes, e espero que consiga deixar mais próximo da realidade de vocês (profissionalmente) o que é então este strategic sourcing, e como ele funciona.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">O strategic sourcing, se fôssemos buscar uma tradução ao pé da letra, seria algo como estar minerando, buscando na fonte, recursos de forma estratégica. Ok, legal. Mas como?</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Assim, neste primeiro artigo, vou começar falando da primeira parte, que, aliás, para mim, é a mais chata delas, porém, muito necessária: o diagnóstico.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><b>Diagnóstico</b></span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Nesta fase, o profissional de negociação ou compras levanta as informações sobre o processo ao qual ele irá realizar, entrevistando todos os envolvidos, principalmente aqueles que são os solicitantes ou usuários de determinado produto ou serviço. Entrevista-se todos no processo, sem exceção.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Quais são as restrições existentes? Quais são as customizações existentes em ferramentas ou processos internos da empresa? Tamanho? Modelo? Cor? Certificações? Homologações?</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Com as respostas que se alcança nesta fase, começa-se a desenhar o cenário atual da empresa a qual o trabalho está sendo realizado, e começa-se então a abrir espaço para que o profissional de compras / negociação possa utilizar de sua experiência em outros cenários, o que é chamado em boa parte dos ambientes corporativos de “benchmark”, que nada mais é do que usufruir de experiências em cenários semelhantes, afim de utilizá-los na prática em situações especialmente adversas com o foco de melhoria nos processos.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Temos as necessidades, encontramos a volumetria, perfis de consumo e estamos realizando nosso benchmark. É hora então de se tabular estas informações, e com a “expertise de mercado” começarmos a desenhar então as possibilidades de redução das despesas (geração do resultado) e por fim, são definidos os métodos, ou melhor, os caminhos para que sejam executados os planos de ação.</span></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';">Próximas etapas: strategic sourcing essencialmente falando, e implementação do resultado.</span></span></p>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-7876655789007050916.post-45454454276023875242009-09-28T21:37:00.004-03:002009-09-28T22:25:20.175-03:00Relacionamento com clientes. A manutenção do sucesso, e a geração do resultado.<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwo0385IRyyWCoiaf_4xZtSsaM2_dWYf5X4gV0Xla3anMxdpQn3kicQgkI8ZSZsPXYrGmxoYUDMs3pjSlGfkEsFzsIsMmcbrDcufk7rYU8GTpoY5w7LSetNSXhlytTU3Lt5c7nbkbxWdee/s1600-h/customer-relationship-management-263x300.jpg"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><br /></span></span><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 263px; height: 300px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwo0385IRyyWCoiaf_4xZtSsaM2_dWYf5X4gV0Xla3anMxdpQn3kicQgkI8ZSZsPXYrGmxoYUDMs3pjSlGfkEsFzsIsMmcbrDcufk7rYU8GTpoY5w7LSetNSXhlytTU3Lt5c7nbkbxWdee/s400/customer-relationship-management-263x300.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5386683262464928818" /></a><span class="Apple-style-span" style="font-family:'trebuchet ms';"><p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"></p><div><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Freqüentemente me questiono se sou chato, exigente, ou se apenas quero aquilo que me é de direito.</span></div><div><p class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Mas, pensando como cliente, percebo que a última opção é a mais viável.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Indiferente se sou um grande comprador, ou um comprador eventual, estando do lado de lá do balcão (e eu já estive) eu tenho que pensar que aquele chato que estou atendendo paga parte de meu salário, e que desde que este chato não ultrapasse os limites do respeito, tenho de tratá-lo como alguém de extrema importância para mim.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Por que então não tratá-lo com o devido respeito?</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É difícil que um vendedor me tire do sério. De verdade. Para que isso ocorra, ele tem que ter feito “um esforço muito grande”, pois a minha primeira atitude a chegar em uma loja, posto de gasolina ou mercado e não ser atendido enquanto a rodinha de vendedores bate papo, é virar as minhas costas e ir embora.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormalCxSpLast" style="margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Essa é a melhor forma de prejudicá-lo, ou prejudicar a empresa que não me atendeu bem. Um administrador ou o vendedor que tomam a postura do atendimento de péssima qualidade, não faz idéia do poder do “boca-a-boca”.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="TextoCxSpFirst" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É extremamente importante que haja uma relação adequada com o cliente no mercado em que se atua, para que sua empresa seja conhecida através de informações valiosas que são trocadas pelos clientes, e melhor: de forma gratuita, como tendências de mercado, anseios e desejos de determinadas classes sociais, satisfação com os níveis diferenciados de atendimento, e enfim, informações capazes de trazer sucesso e resultados a empresa, bem como a manutenção de s</span><st1:personname st="on"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">eu</span></st1:personname><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">s clientes fiéis, aumentando através de sua satisfação o que é então chamado no mercado como “boca a boca” dos clientes, uma das maiores ferramentas de</span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> existentes.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O atendimento capacitado ao cliente deve ser visto como um investimento de negócios para torná-los fiéis, envolvendo toda uma estrutura de </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> a qual não só o empresário, como toda a empresa precisa estar integrada.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O cliente tem de ser a razão do investimento em uma empresa, e sua perda é capaz de gerar alto custo, que muitas vezes é imensurável, fazendo a empresa caminhar para um lado negativo, obviamente contrário ao que estas buscam. Parte deste investimento está no</span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> de relacionamento, um dos fatores de receitas e sucesso da empresa, que investe com na capacitação e qualidade do atendimento ao cliente, afinal, o que deseja um cliente? - Que seus pedidos tenham atendimento rápido? De maneira precisa, sem ter que falar com um número ilimitado de pessoas?</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p><p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent: 0cm; line-height: normal; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Quando um pedido é atendido, o cliente é quem está sendo atendido. Se este pedido é ignorado, ou recebe pouca atenção, quem está sendo mal atendido é o cliente.</span></p></div><p></p><p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O pedido é a ligação clara e direta entre o cliente e a empresa.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Investir no cliente é algo de grande complexidade, pois a qualidade no atendimento depende de questões de atitude dos profissionais em todos os níveis da organização. Se uma organização deseja a qualidade no atendimento ao cliente, terá de passar por uma mudança cultural na que se caracteriza por ser lenta e complexa.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Graças ao papel que ele exerce para as organizações, o consumidor deixou de ser visto apenas como um cidadão, mas sim, como alguém que merece respeito e tem direitos estipulados até em lei específica. A despeito de ações anti-éticas, ilegais e exploradoras de muitos setores que ainda precisam viver certas experiências para poder compreender a nova realidade. Nesta nova realidade, há empresas que se destacam pela qualidade, crescem e se desenvolvem; enquanto outras teimam em agir mal e findam fechando as portas devido à fuga da clientela</span><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn1" name="_ftnref1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">[1]</span></span></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Embora conheçamos este quadro, não é difícil depararmos com situações onde encontramos o descaso, descuido, desprezo e desatenção com o cliente, em alguns ramos de atividades. Ainda bem que também encontramos boas surpresas, onde o atendimento atinge aquilo que convencionaram chamar de encantamento do cliente.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A manutenção do cliente após a realização da primeira venda é algo cada vez mais importante e desafiante. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">No mercado competitivo, o cliente tem uma gama de opções na oferta pelos produtos que ele busca, bem como este cliente se torna cada vez menos fiel. É neste momento que variáveis como qualidade, preço, BOM ATENDIMENTO, fatores tecnológicos, prazo de entrega dentre outros são pontos cruciais para a manutenção, ou melhor, fidelização de clientes.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">O fato de uma empresa começar do zero com um novo cliente é mais caro do que esta mesma empresa vender à um cliente já existente. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Embora não seja fácil de se mensurar, o cliente perdido é dispendioso para ser recuperado. Pode ser que leve dias, meses ou até anos para se reconquistar um cliente , sem contar o </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">“efeito boca a boca”, </span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">onde este sim pode criar um efeito devastador à organização.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpLast" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Tendo conhecimento de tudo isso, se pensarmos de forma racional e lógica, é o cliente que move a empresa. É o cliente que deve receber o tratamento adequado para que este gere resultados a longo prazo.. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;mso-add-space: auto;text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A ramificação do </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">, onde o cliente, é o centro total da atenção da organização, é o chamado CRM – </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Cus</span><st1:personname st="on"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">tom</span></st1:personname><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">er Relationship </span><st1:personname st="on"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Ma</span></st1:personname><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">nagement</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">, ou, o </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">marketing</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> de relacionamento.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpFirst" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É pelo CRM que as empresas lançam ações voltadas aos clientes, fazendo com que estes se tornem cada vez mais próximos de s</span><st1:personname st="on"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">eu</span></st1:personname><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">s produtos e/ou serviços, fazendo com que estes utilizem e recomende-os a inúmeras pessoas (boca a boca).</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Porém, todos os relacionamentos são embasados no conhecimento, e é aí que as organizações muitas vezes erram, fazendo com que os clientes percam sua privacidade, preenchendo intermináveis formulários, na busca do maior número de informações. Você consegue imaginar um morador de São Paulo (capital) preenchendo questionários informando seu endereço, qual o seu salário, número de filhos e etc? Não?!?! Nem eu.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A organização deve buscar extrair informações de seus clientes que não os façam se sentir invadidos, ou que causem aos clientes um constrangimento a ponto de fazê-los se sentir expostos a uma situação inesperada. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Em todo contato com o cliente, a organização deve buscar a coleta de informações como a satisfação do cliente. Se for negativa, de imediato o colaborador da empresa deve buscar resolver o mal entendido, sabendo que duas palavras são importantes com clientes insatisfeitos: atenção e “feedback”. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Saber ouvir deve ser ponto primordial àquele que tem em seu foco o atendimento ao cliente. Na ocorrência de problemas, este colaborador tem de lidar com o cliente de forma que este tenha a certeza que será contatado novamente na iniciativa da organização em se retratar, ou corrigir um erro cometido se for o caso. </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">É importante deixar claro que nem sempre o cliente tem a razão. Principalmente se este ultrapassa os limites do respeito, como eu já pontuei aqui. Mas, não há dúvidas que este é capaz de erguer uma empresa como arruiná-la.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Assim, no contato com o cliente, tome nota de dois questionamentos e esteja pronto para ouvir e aceitar as respostas:</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">“Quais foram os fatores que o deixaram satisfeito?” As respostas darão dicas para definir o que agrega, ou não, valor. Entender o que gera satisfação ajuda a compreender o que é realmente importante na visão do cliente.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpMiddle" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">E a segunda pergunta é: “O que podemos fazer para melhorar?” </span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="TextoCxSpLast" style="text-indent:0cm;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Clientes satisfeitos têm sugestões para dar, e idéias, como se sabe, são fundamentais para a continua postura competitiva da empresa, então nada melhor que conseguir transformar clientes satisfeitos num batalhão gerador de sugestões e novidades. E eles ficarão ainda mais satisfeitos ao perceberem que suas opiniões são relevantes. Ao coletar estas idéias, a organização deve deixar claro ao cliente que suas idéias são importantes ao planejamento e sucesso da empresa.</span><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftn2" name="_ftnref2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">[2]</span></span></span></span></a><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormalCxSpFirst" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt; mso-add-space:auto;text-align:justify;line-height:normal"><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Em um próximo artigo, vamos pontuar sobre o endomarketing, e entender como este pode refletir no resultado da empresa, em especial àquelas com foco no cliente.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormalCxSpMiddle" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt; mso-add-space:auto;text-align:justify;line-height:normal"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></p> <div style="mso-element:footnote-list"> <hr align="left" size="1" width="33%"> <div id="ftn1"> <p class="MsoBibliography"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref1" name="_ftn1" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%; "><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">[1]</span></span></span></span></span></a><span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> WIKPEDIA </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">Qualidade no atendimento</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. Disponível em: </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">http://pt.wikipedia.org/wiki/Qualidade_no_atendimento</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. Acesso em: 28/09/2009.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoFootnoteText"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> </span></o:p></p> </div> <div style="mso-element:footnote" id="ftn2"> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom:12.0pt"><a href="http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=7876655789007050916#_ftnref2" name="_ftn2" title=""><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%; "><span class="MsoFootnoteReference"><span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">[2]</span></span></span></span></span></a><span style="line-height: 115%; "><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;"> MIYASHITA, Marcelo </span><b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">A importância do pós-venda</span></b><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">, 20 jun. 2007. Disponível em: </span><i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">http://www.mundodomarketing.com.br/3,1353,a-importancia-do-pos-venda.htm</span></i><span class="Apple-style-span" style="font-size: small;">. Acesso em: 28/09/09.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"><o:p></o:p></span></span></p> <p class="MsoFootnoteText"><o:p><span class="Apple-style-span" style="font-size:small;"> </span></o:p></p> </div></div></span><p></p>Márcio Ranhelhttp://www.blogger.com/profile/00673696708198757546noreply@blogger.com1