Dia destes, lia em um artigo enviado à mim pelo site do CRA-SP, onde falava-se sobre a gestão da sucessão.
Achei o tema interessante resolvendo aprofundar na leitura.
Neste artigo, é dado o exemplo do contato de um headhunter com um dos principais talentos de sua equipe no trabalho, e como você na figura de líder reagiria nesta situação.
Pela primeira vez, tive o prazer de ler um artigo sobre o assunto, onde não se valorizava a história do "todo mundo é substituível." Não que eu descorde disso, mas não acho que seja tão fácil assim para a organização.
Uma das questões mais pertinentes do texto, foi questionar quanto vale um profissional talentoso, ou melhor, quanto custaria perder alguém de importância estratégica crucial, e quais as possibilidades de que o cumprimento de resultados estratégicos em seu departamento ou empresa sejam afetados com a perda desta peça chave?
Sob esta análise, as pessoas - e não funcionários - passam a ser parte do capital, um ativo da sua empresa, se pararmos para pensar de forma estratégica.
A saída desta pessoa do time, é praticamente inevitável um dia. Porém, compete ao lider, elaborar o estado de espírito que define o time, sendo exemplo no comportamento que ele entende ser o crucial para o alcance dos resultados.
A liderança deixa então de ser aquele "militar" que dá ordens, e passa a ser aquele com capacidade de desenvolver talentos, desenvolver a sucessão, visando os resultados futuros. Tomo a permissão de utilizar do artigo o seguinte texto: "A preparação de profissionais para ocupar cargos estratégicos dentro da empresa deve ser encarada como fator chave para a retenção do know-how e para a execução da estratégia. Portanto, pensar na gestão da sucessão também é um pré-requisito para se destacar no mercado".
Assim, compete às empresas e aos seus líderes, criar práticas internas afim de retardar, ou até mesmo evitar com que ocorram as perdas destes talentos, com políticas de captação e retenção de talentos conforme seus critérios, seja através de premiação, políticas claras de remuneração e etc.
Achei o tema interessante resolvendo aprofundar na leitura.
Neste artigo, é dado o exemplo do contato de um headhunter com um dos principais talentos de sua equipe no trabalho, e como você na figura de líder reagiria nesta situação.
Pela primeira vez, tive o prazer de ler um artigo sobre o assunto, onde não se valorizava a história do "todo mundo é substituível." Não que eu descorde disso, mas não acho que seja tão fácil assim para a organização.
Uma das questões mais pertinentes do texto, foi questionar quanto vale um profissional talentoso, ou melhor, quanto custaria perder alguém de importância estratégica crucial, e quais as possibilidades de que o cumprimento de resultados estratégicos em seu departamento ou empresa sejam afetados com a perda desta peça chave?
Sob esta análise, as pessoas - e não funcionários - passam a ser parte do capital, um ativo da sua empresa, se pararmos para pensar de forma estratégica.
A saída desta pessoa do time, é praticamente inevitável um dia. Porém, compete ao lider, elaborar o estado de espírito que define o time, sendo exemplo no comportamento que ele entende ser o crucial para o alcance dos resultados.
A liderança deixa então de ser aquele "militar" que dá ordens, e passa a ser aquele com capacidade de desenvolver talentos, desenvolver a sucessão, visando os resultados futuros. Tomo a permissão de utilizar do artigo o seguinte texto: "A preparação de profissionais para ocupar cargos estratégicos dentro da empresa deve ser encarada como fator chave para a retenção do know-how e para a execução da estratégia. Portanto, pensar na gestão da sucessão também é um pré-requisito para se destacar no mercado".
Assim, compete às empresas e aos seus líderes, criar práticas internas afim de retardar, ou até mesmo evitar com que ocorram as perdas destes talentos, com políticas de captação e retenção de talentos conforme seus critérios, seja através de premiação, políticas claras de remuneração e etc.
Enfim, gestão da sucessão, é agir hoje de forma inteligente, visando a sucessão futura com manutenção de resultados.
Fonte: Cliping news, Conselho Regional de Administração de São Paulo, http://www.crasp.gov.br/clippingnews/mai09/200958/CN07.htm